Os concorrentes do 404 Super Luxo no mercado europeu eram os italianos Alfa Romeo Giulia Super, Fiat 2300 Lusso e Lancia Fulvia; os ingleses Austin 1800, Morris Oxford VI e Ford Zephyr; os alemães Audi 1700, BMW 1600, Ford Taunus 20M e Opel Rekord e o sueco Volvo 121. O conversível e o belo cupê, que eram produzidos em Grugliasco, cidade-sede da Pininfarina perto de Turim, enfrentavam os ingleses MG B, Austin-Healey Sprite Mark II, Sunbeam Alpine Mk V e Triumph TR4; os italianos Alfa Romeo Giulia Sprint GT, Fiat 1600 S conversível e Lancia Flavia 1,8 e o alemão Glas 1700 TS. |
A nova grade com faróis auxiliares era adotada em 1967 no cupê e no conversível, ao mesmo tempo que os freios dianteiros a disco em toda a família |
![]() |
Em
1967 o 404 ganhava novo painel, com desenho bem mais moderno e a parte
superior preta ou marrom, conforme as cores dos bancos. Nele havia novos
mostradores circulares (incluindo conta-giros) e o porta-luvas ganhava
tampa. Os esportivos passavam finalmente a ter a alavanca de câmbio no
assoalho e sua grade dianteira ganhava novo desenho, incorporando faróis
auxiliares retangulares. Toda a linha trazia freios a disco de série na
dianteira. |
![]() |
O picape só apareceu em 1968, com o 404 já em fim de carreira, mas ajudou a manter a linha em produção até 1975 na França e 1981 na Argentina |
Em 1969 era lançado o Peugeot 504, um substituto bem mais moderno em
todos os aspectos. Mas o bravo 404 conseguiu conviver ainda por vários
anos com seu irmão mais novo. Só em 1975 deixava de ser fabricado na
França, após 1.910.525 unidades de 23 versões diferentes e quatro tipos
de carroceria. A produção continuou na Argentina, na filial da Peugeot
denominada Safrar, até 1981 (leia boxe)
e depois na África do Sul, o que elevou o total para 2,3 milhões de
unidades. Também foi produzido na Irlanda, Canadá, Nigéria, Zimbábue,
Austrália e Nova Zelândia. |
|
Página principal - Escreva-nos © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade |