Por dentro, o painel exibia fundo com imitação de madeira e velocímetro com escala horizontal. O volante de dois raios tinha logo atrás a alavanca de câmbio, na coluna, e o freio de estacionamento vinha abaixo do painel. Os bancos dianteiros eram reclináveis e o encosto traseiro podia ser rebatido, aumentando muito o volume interno. |
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O painel de um R16 TS com volante à direita: diversos instrumentos e alavanca de câmbio na coluna de direção |
No mesmo ano do
lançamento foi considerado o Carro do Ano, deixando o
Rolls-Royce Silver Shadow em
segundo. Além dos franceses citados, outros concorrentes na Europa
eram o Fiat 1500, o Ford Taunus 17 M e o Autobianchi Prímula, que
também tinha cinco portas. |
O interessante sistema de suspensão traseira independente, com barras de torção, resultava em distâncias entre eixos diferentes em cada lado |
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Este motor era básico para a linha
Renault, em que equipava os Alpines
A110 e A310, o R12 Gordini, o R17 TS e o Fórmula Renault. Nestes a
potência variava entre 90, 105, 120 ou 170 cv, conforme a preparação. |
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Com opção de motores de até 1,65 litro e 93 cv, o R16 foi um sucesso: 1,8 milhão de unidades vendidas em 13 anos de produção |
Em 1972 já contava com
controle elétrico dos vidros e travas, ar-condicionado, bancos de
couro e teto solar. Por fora as mudanças estéticas haviam agradado,
com lanternas traseiras retangulares. Dois anos depois aparecia a
versão TX, com faróis duplos quadrados, grade mais larga e spoiler
cromado no final da capota. O motor ganhava mais potência: 1.647 cm³,
93 cv e taxa de compressão de 9,21:1. A velocidade final era de 170
km/h, com o novo câmbio de cinco marchas, e 165 km/h com o automático
de três velocidades. Este mesmo motor equiparia o famoso esportivo
Lotus Europa. |
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