![]() A série II A trazia poucas mudanças, como o motor 2,3-litros a diesel e, em 1967, o seis-cilindros a gasolina Os faróis nos pára-lamas apareceram em 1969, seguidos pela série III, com câmbio todo sincronizado |
Em
1960 a Rover chegava a 250.000 unidades produzidas; seis anos depois
atingiria o dobro desse número. Era a afirmação do grande sucesso deste
fora-de-estrada excepcional. A chamada série II A aparecia em 1961, com
pequenas alterações de estilo e novo motor a diesel de 2.286 cm³, 62 cv
a 4.000 rpm e 14,2 m.kgf a 1.800 rpm. Em 1967, mais um motor estava à
disposição: o de seis cilindros em linha a gasolina, com cabeçote em
alumínio e 2.625 cm³. Alimentado por um carburador Zenith, fornecia 86
cv a 4.500 rpm e 18,2 m.kgf a 1.750 rpm. A velocidade máxima subia
pouco, 110 km/h, mas havia bem mais força em baixa rotação. Este motor
estava disponível somente para a versão longa e os freios ganhavam
assistência. |
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