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No interior moderno e bem-acabado, o inovador volante com cubo central fixo, que agrupa numerosos comandos e as luzes-piloto; o painel repete a posição central das minivans da Citroën e tem mostrador digital

Volante de cubo fixo   Seguindo a tradição de fábrica inovadora, a Citroën introduz um novo conceito de volante de direção: o cubo, ou seja, toda a parte central onde normalmente se encontra a almofada, é fixo. Somente o aro, de 38 cm de diâmetro mas com raios em “V” invertido, se movimenta. Dá para dirigir sem nenhum problema, mas causa uma certa estranheza. Após décadas dirigindo e vendo o volante todo se mexer, não poderia ser diferente.

Em contrapartida, a bolsa inflável ganha em eficiência, por poder ser disparada apenas numa direção, e por isso é retangular (em vez de circular) e maior. Na parte fixa ficam diversas funções como controlador e limitador de velocidade, ajuste de áudio, telefonia, ar-condicionado, funções do mostrador multifuncional e outras. Tudo ao alcance dos polegares. Na parte superior da coluna, e que com ela se movimenta ao ser ajustada, há um mostrador de cristal líquido e fundo alaranjado cujo elemento principal é o conta-giros. Ao chegar à rotação-limite, de corte (7.400 rpm), o fundo se torna vermelho. Neste mostrador estão também o indicador de farol alto e seu ajuste. Nas versões de caixa automática, também o modo de troca e marcha em uso.

No centro do painel fica o grupo de instrumentos propriamente dito, uma espécie de “ponte” translúcida, onde se encontram o velocímetro digital, medidor de combustível e autonomia, termômetro do líquido de arrefecimento, hodômetros, nível de óleo no cárter, velocidade-limite e controlada e indicador de manutenção. São informados aí também, por luzes, as funções de segurança infantil, cintos não-atados para os cinco lugares e controle de estabilidade quando desativado. A iluminação de fundo é constante e auto-ajustável à claridade. Em cada extremidade do painel, sob o difusor de ar, há uma gaveta porta-moedas.

Controle de faixa   Outra novidade do C4 é o alerta de ultrapassagem involuntária de faixa, como ocorre quando o motorista cochila ou se distrai por qualquer motivo, em velocidades a partir de 80 km/h. Seis sensores de facho infravermelho emitido por LED, sob o pára-choque dianteiro, detectam a troca de faixa ao ler, por variação no reflexo, as linhas demarcatórias da pista. Isso ocorrendo, o lado do assento correspondente à invasão de faixa vibra, alertando — ou acordando — o motorista. Claro, se a luz de direção estiver ligada, o motorista tenciona mudar de faixa ou parar e não há vibração. O sistema pode ser desligado por uma tecla sob o painel.

O C4 traz faróis bixenônio (facho alto e baixo) e direcionais, incomum no segmento. O farol interno à curva diverge até 15° e o externo, até 8°. A fábrica lembra que enquanto no DS esse sistema era mecânico, agora é eletrônico. Outro item de segurança é o alerta de pressão baixa dos pneus, como já existente no C5 e na C8. Um sensor na válvula transmite a informação por radiofreqüência para a unidade de controle e uma luz se acende no painel, em simultâneo a um alarme sonoro. Se houver perda total de ar acende-se a luz Stop no painel. Há, ainda, auxilio de estacionamento traseiro e dianteiro. Continua

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