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A solução de dois vidros traseiros não é inédita, mas o sistema de alerta de evasão de faixa sim: se o motorista sair da trajetória sem ligar a luz de direção, presume-se que esteja sonolento e seu banco passa a vibrar

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Os esboços de desenho mostram a idéia para o C4 Coupé, que tem estilo bem diferente do cinco-portas, ao contrário do que acontecia no antecessor Xsara

Tem mais: o perfume de ambiente localizado no painel, em que a fábrica preparou nove fragrâncias com assinatura da Maison Robert. São nove a escolher e o proprietário recebe três ao receber o carro. Cada cartucho dura 45 dias se usados três horas por dia. Um botão rotativo permite dosar a quantidade de ar perfumado e o cartucho pode ser trocado com o carro em movimento.

Outro cuidado no C4 é contra roubo e furto. O veículo dispõe de vidros laterais laminados, que impedem quebra e invasão, além de isolar melhor o ruído externo; travamento de portas inviolável; alarme volumétrico e periférico; fechadura elétrica da tampa do compartimento de bagagem (algo modesto, de 342 litros) à prova de violação; retravamento automático em 30 segundos se o veículo tiver alguma porta destravada e não for aberta; travamento automático de portas e porta-malas ao iniciar a marcha.

Como anda   Arrancar com o VTS requer um pouco de adaptação, tanto pela característica do motor, com torque máximo a 4.750 rpm e cuja curva está longe de ser plana (veja gráfico), quanto por ter a primeira marcha bem longa, pois atinge 65 km/h. As demais, sempre a 7.000 rpm, atingem 102, 140, 180 e 227 km/h (quinta, a 7.200 rpm). A aceleração informada corresponde à sensação: o carro é extremamente rápido.

A 120 km/h gira a 3.800 rpm, um tanto alto, mas que não incomoda dada a suavidade de funcionamento do motor. O silêncio a bordo é dos melhores e o carro conta com as amenidades de um sistema de climatização automático de ajuste individual por lado. Todo o interior revela bom gosto. E não gasta muito combustível: a fábrica informa consumo de 8,5 km/l no ciclo urbano e 15,4 km/l no extra-urbano, ou rodoviário. Isso na Europa, cuja gasolina não contém álcool; aqui deve piorar um pouco.

A suspensão McPherson na dianteira e por eixo de torção na traseira (rompimento com o sistema independente por braço arrastado do Xsara, assim como já ocorrera no Citroën C3 e no Peugeot 307), combinada com os pneus 205/50-17, tem calibração firme para desempenho, mas sem se apresentar desconfortável. A filtragem de aspereza está no estado-da-arte apesar do perfil 50 dos pneus. A resposta de direção é sempre imediata, ajudada pela relação de 16:1 e 2,9 voltas entre batentes.

O “espírito Citroën” está mais presente do que nunca no C4 Coupé VTS. O carro pode ser atirado nas curvas de baixa e de alta (alta mesmo) e a atitude é sempre muito próxima do neutro, com tênue subesterço. Isso mesmo sem o arranjo de eixo traseiro direcional que notabilizou a marca em outros modelos. A assistência eletroidráulica de direção, variável em função da velocidade e do ângulo de esterçamento do volante, mantém ideal o peso de volante em qualquer situação. Controle de estabilidade é de série em qualquer C4 e só no VTS pode ser desligado. Continua

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