Um Ford entre os grandes
Por 12 anos o Granada representou a marca em um segmento |
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A
curiosa situação que ocorre hoje com o nome Fusion, usado pela Ford nos
Estados Unidos em um sedã grande e na Europa em uma perua pequena (leia
sobre muitos outros casos), aconteceu de modo ainda mais inusitado
na década de 1970. Enquanto os americanos conheciam em 1975 o Ford
Granada, os europeus já tinham havia três anos um modelo homônimo —
também um sedã, mas bem diferente. |
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O primeiro Granada, em 1972: linhas retas típicas da década, tração traseira e várias opções de motores, que variavam entre o modelo alemão e o inglês |
O
desenho era típico dos anos 70, em que as linhas curvas da década
anterior davam lugar a traços retilíneos. Faróis retangulares ainda
eram incomuns, mas se tornariam uma forte tendência nos anos
seguintes. Equilibrado, o sedã tinha o porta-malas à mesma altura do
capô e amplas janelas. A versão mais luxuosa recebia teto revestido de
vinil e rodas mais elaboradas. Com 4,57 metros de comprimento e 2,77 m
de distância entre eixos, pesava 1.260 kg na versão de topo. |
De início com pára-lamas traseiros volumosos, o cupê da linha ganhava formas retilíneas em 1974, quando passou a ser vendido também no Reino Unido |
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No
mesmo ano o sedã Ghia recebia grade dianteira com moldura cromada e
faróis de neblina. O interior era bem-desenhado e dotado de certo
requinte, com bancos dianteiros individuais reclináveis e painel
completo, incluindo conta-giros, manômetro de óleo e amperímetro. Mas,
se o estilo era compartilhado pelos Granadas de ambos os países, a
mecânica recorria a motores diferentes em cada unidade da Ford. |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 26/9/06 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade |