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Peugeot
307 SW
Allure
2,0 16V |
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Renault
Mégane
Grand Tour
Dynamique
2,0 16V |
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Toyota
Fielder
SE-G 1,8
16V Flex |
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* Preços sugeridos sem
opcionais |
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No início da década havia quem apostasse que
as minivans substituiriam de vez as peruas no mercado nacional —
como aconteceu, em categoria superior de tamanho, nos
Estados Unidos. Os modelos monovolume de fato conquistaram ampla fatia
das vendas, mas as peruas ainda mostram vitalidade. Enquanto as três
maiores minivans nacionais (Zafira, Xsara Picasso e Scénic) fecharam
2007 com 25,8 mil unidades no total, as três peruas médias
(Fielder, Mégane Grand Tour e 307 SW) somaram 15,7 mil
exemplares, prova de que um público expressivo ainda as prefere.
O lançamento da Grand Tour, no fim de 2006, veio aquecer uma competição
que andava monótona havia dois anos, desde que a Fielder chegou e
conquistou a liderança da categoria. A 307 SW sempre alcançou vendas
mais modestas, em parte pelo preço mais alto. Agora o cenário é outro: a
Peugeot oferece a versão de entrada Allure, que briga também em valores
com a Fielder mais barata (XEi) e com a Mégane Dynamique.
Adversárias diretas em proposta e porte (o comprimento
varia em até 8 centímetros, e a distância entre eixos, em 10 cm), elas
estão próximas também nos outros "Ps" que definem nossos
comparativos. Em potência, apenas 7 cv separam a mais potente 307
SW (143 cv) da menos vigorosa Fielder (136 cv), com a Mégane no meio (138
cv). E também é possível tê-las equilibradas
em preço.
Nossa intenção era reunir a Fielder XEi (R$ 72,8 mil), a 307 Allure (R$
75 mil) e a Mégane (R$ 75,4 mil como avaliada), todas
com câmbio automático, mas naquele momento a Toyota só tinha
disponível a versão SE-G (R$ 85,8 mil). Com isso a variação ficou
mais ampla do que deveria, mas ainda dentro do aceitável.
Continua
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