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307 SW |
Grand Tour |
Fielder |
Estilo |
4 |
4 |
4 |
Acabamento |
4 |
4 |
5 |
Posição de dirigir |
4 |
4 |
3 |
Instrumentos |
4 |
4 |
4 |
Itens de conveniência |
4 |
4 |
4 |
Espaço
interno |
5 |
5 |
5 |
Porta-malas |
5 |
5 |
3 |
Motor |
5 |
5 |
4 |
Desempenho |
4 |
4 |
4 |
Consumo |
3 |
3 |
4 |
Câmbio |
4 |
4 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
4 |
Suspensão |
4 |
5 |
5 |
Estabilidade |
4 |
4 |
4 |
Segurança passiva |
5 |
4 |
4 |
Custo-benefício |
4 |
4 |
3 |
Média |
4,18 |
4,18 |
4,00 |
Posição |
1º. |
1º. |
3º. |
As notas vão de 1
a 5, sendo 5 a melhor; conheça nossa
metodologia |
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Custo-benefício
A diferença de preço da Fielder
para as demais decorre, como já explicado, do fato de não estar disponível para
avaliação a versão XEi. Com isso, a Toyota custava R$ 10,3 mil a mais que a Renault, esta R$ 500 mais cara que
a Peugeot na
condição em que foram avaliadas. Os itens de conforto e conveniência que a SE-G
acrescenta ao oferecido pelas adversárias (ar-condicionado e limpador
automáticos, bancos de couro) e o fato de ter motor flexível não justificam tamanha diferença de preço
— e ela ainda
perde em segurança passiva para
a 307 SW, a única com seis bolsas infláveis. Portanto, a relação entre preço e
equipamentos favorece claramente as peruas de marcas francesas.
Na comparação das notas, percebe-se que a Fielder é a melhor em acabamento e
consumo, mas a pior em posição de dirigir, porta-malas, motor e custo-benefício.
A 307 SW lidera em segurança passiva e perde em suspensão, enquanto a Mégane
Grand Tour não sobressai para mais ou para menos em nenhum quesito, uma
demonstração de equilíbrio.
A média final indica empate entre Renault e Peugeot, um pouco à frente da
Toyota. Mas a futura chegada de uma nova Fielder e da 308 SW pode reaquecer este
segmento, que agora enfrenta a estréia das minivans importadas
Citroën C4 Grand
Picasso e Renault Grand Scénic.
Continua |