O Clio com motor 16V de 102
cv enfrenta, pela |
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Um ano depois do lançamento da segunda geração,
fabricada em São José dos Pinhais, PR em vez de na
Argentina, o Clio está ganhando vitalidade. A Renault,
em simultâneo à introdução da versão três-volumes (leia apresentação), aplicou o motor de 1,6 litro, 16 válvulas
e 102 cv (o mesmo disponível desde 1999 na Scénic, mas
nela com 110 cv) à versão hatchback, que
ganhou um temperamento mais ágil e esportivo que com o
tradicional oito-válvulas de 90 cv. |
Estilo do Fiesta combina frente modernizada a lateral e traseira desenhadas em 1989, mas o resultado ainda agrada nesta versão com acessórios de bom gosto |
O Renault
custa R$ 27.600 em pacote único (só pintura metálica
é opcional), dotado até de duas bolsas infláveis e
toca-CD com comando junto ao volante (saiba
mais sobre equipamentos e opcionais). O Ford sai por pouco mais, R$ 28.050,
em cor única vermelha e sem nenhuma opção -- mas fica
devendo os airbags e sistema de áudio. |
O Clio é contemporâneo e garante personalidade com sua traseira descendente e enormes faróis, mas nem todos apreciam o conjunto |
O Fiesta é um exemplo de
longevidade: foi lançado na Europa, nesta segunda geração,
em 1989 e desde então recebeu duas reestilizações (entenda
a diferença entre estes processos), sendo as três fases conhecidas
dos brasileiros -- a primeira importada, em 1995. A atual
busca similaridade com o Focus, pelos faróis
triangulares, embora mantenha a traseira da versão de
1996. Em 2001 dará lugar a um modelo totalmente novo (saiba
mais), que deve
chegar ao Brasil por volta de 2003. Mesmo a primeira geração do Clio, lançada em 1990 na França, era mais recente que a atual do Fiesta. Mas a Renault renovou seu pequeno em 1998, adotando soluções de estilo estreadas em carros-conceito, como os enormes faróis, a queda do teto rumo à traseira arredondada e o vidro posterior fortemente curvo -- a ponto de distorcer as imagens da parte superior do retrovisor interno. |
Rodas
de alumínio de 14 pol em ambos. No Clio, os pára-lamas
dianteiros são O Clio é
certamente mais contemporâneo, como se percebe pelas
arestas das janelas (um tanto angulosas no concorrente) e
a inclinação do pára-brisa. Mas seria o mais agradável?
Pelo que ouvimos durante as avaliações com o modelo,
talvez não. Os pontos mais criticados são justamente os
faróis e a traseira descendente, além das lanternas que
destoam do conjunto. |
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