As
notas vão de 1 a 5, sendo 5 a melhor |
Clio |
Fiesta |
Estilo |
4 |
4 |
Acabamento |
4 |
4 |
Posição
de dirigir |
3 |
4 |
Instrumentos |
4 |
3 |
Itens
de conveniência |
4 |
3 |
Espaço
interno |
3 |
3 |
Porta-malas |
3 |
3 |
Motor |
4 |
4 |
Desempenho |
4 |
4 |
Consumo |
4 |
5 |
Câmbio |
3 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
Suspensão |
5 |
4 |
Estabilidade |
4 |
5 |
Segurança
passiva |
5 |
3 |
Custo-
benefício |
4 |
4 |
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O segmento dos pequenos de 1,6 litro -- ou
de cerca de 100 cv, para se considerarem o Gol Turbo e o
1,8 -- continua importante para os fabricantes e traz
freqüentes novidades. Estas duas vieram acrescentar
esportividade a modelos bem conhecidos, seja através de
mais potência (Clio) ou aparência agressiva (Fiesta). E
o fazem bem.
Depois de dirigi-los bastante, ficou uma agradável sensação
de "carro que veste o motorista" no Fiesta,
pelo comando de câmbio, ótima estabilidade e mesmo a
posição de dirigir, ainda que tão alta. Passam-se
horas ao volante -- em uma estrada sinuosa, de preferência
-- de modo mais agradável que no Clio.
O Renault é superior em alguns aspectos internos, tem
mais espaço na frente e o grande atrativo das bolsas
infláveis, em um tempo em que segurança ganha espaço a
cada dia entre os consumidores. E os apreciadores de versões
esportivas têm a opção do Clio Si, de 110 cv (ainda
indisponível para avaliação quando os solicitamos).
A razão pode até apontar para o Clio, mas o coração
de quem gosta do dirigir esportivo ainda está com o
Fiesta. Detalhes e Curiosidades
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