Nessa versão os bancos dianteiros eram individuais. Chamava a atenção e tinha um certo charme, principalmente diante do público feminino. Foram até fabricadas malas, frasqueiras e bolsas com a mesma decoração.
O motor crescia em potência: passava a 845 cm3 -- o mesmo do Dauphine, brasileiro inclusive -- e 34 cv. Chegava agora a 115 km/h. |
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A parceria com
uma revista feminina levou ao R4 Parisienne, com uma curiosa
decoração lateral, de olho nas compradoras |
Sempre
em evolução Um ano depois o R4 ganhava uma grade maior, oblonga, ocupando toda a largura da frente. Ficava mais moderno. Todos os bancos tinham forração completa e o painel
recebia novo desenho. No princípio de 1966 o primeiro milhão de unidades vendidas era alcançado, e a evolução não cessava. |
O despojado R3
(à esquerda), de curta duração no mercado, e o longevo R4: simples,
robustos e econômicos, conquistaram muitos apreciadores |
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Na década de 70 a concorrência estava maior. Na mesma faixa de preço, além dos antigos "inimigos", estavam o
Ford Escort, o Simca 1100, o Opel
Kadett, o Polski Fiat 1300 (versão polonesa do 124, que conhecemos pelo Lada
Laika), o Fiat 127, o DAF
44 e o Autobianchi 112 E -- um de cada canto da Europa. A gama do Renault
nesse ano era composta dos modelos L, Export, TL e Safari. |
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O teto solar
era muito bem-aceito nos países europeus de sol mais escasso. As
cinco portas tinham grande ângulo de abertura e o capô abria-se para
a frente |
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