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No interior bem-acabado do A4, novidades como tela de 6,5 pol para a central de controle e freio de estacionamento comandado por botão

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A chave armazena as preferências do motorista e o câmbio agora é automático; o Drive Select altera a programação de vários sistemas

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A ergonomia levou a Audi a abolir a alavanca do freio de estacionamento, cujo acionamento agora é feito por botão no console central. Outro botão comanda a partida e a parada do motor. As bolsas infláveis frontais, laterais dianteiras e de cortina são de série, sendo as laterais traseiras opcionais. O destaque interior do carro, entretanto, é o sistema de informação Audi Infotainment, que reúne diversas funções do veículo.

É controlado por um grupo de botões no console e visualizado numa tela de 6,5 polegadas instalada ao lado dos instrumentos. Por esse sistema o motorista comanda os sistemas de áudio, telefonia e ar-condicionado e demais funções, como revisões e até mesmo nível de óleo do motor. O sistema é bem interessante e relativamente fácil de usar, mas os controles de som e ar-condicionado têm repetição no painel destes aparelhos, de maneira a facilitar as operações mais comuns, como controle de volume do áudio e de temperatura do ar.

Seleção de perfil   Todo esse conjunto é impulsionado pelo motor V6 de 3,2 litros com injeção direta de combustível, já conhecido do A4 anterior, mas que agora rende a potência de 265 cv a 6.400 rpm e o torque de 33,6 m.kgf a 3.000 rpm. O ganho de 10 cv resulta do sistema Valvelift, em que o comando de válvulas altera tanto o tempo de abertura e fechamento quanto o levantamento (lift em inglês) das válvulas. Outra vantagem do recurso é que a borboleta de aceleração pode ser mantida toda aberta na maioria das condições de uso, sendo o levantamento da válvula responsável pelo maior ou menor enchimento dos cilindros. Os resultados são menores perdas por bombeamento e maior eficiência em cargas (aberturas de acelerador) parciais.

De acordo com a Audi, ele leva o carro de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos, apesar do peso expressivo de 1.610 kg, e a uma velocidade máxima de 250 km/h, quando atua o limitador eletrônico. Ao contrário do modelo antigo, que vinha sempre com tração dianteira e câmbio de variação contínua (CVT) Multitronic, o novo traz caixa de câmbio automática de seis marchas — dotada de opção de mudanças seqüenciais tanto na alavanca de câmbio quanto por "borboletas" atrás do volante — e tração integral permanente Quattro, com diferencial central que reparte a potência entre os eixos conforme a aderência disponível.

A nova plataforma tem suspensão dianteira independente por braços sobrepostos, com amplo uso de alumínio e fixada a um subchassi de mesmo material. Na traseira é também independente e de alumínio, mas pelo conceito multibraço. O modo de direção que o motorista do A4 vai adotar foi uma preocupação da Audi nesse projeto. Por essa razão ela criou o Drive Select, sistema que permite escolher por um seletor no console a configuração de funcionamento de direção, câmbio, acelerador e amortecedores — estes ajustados por meio magnético, como no Audi TT.

O sistema tem três níveis de programação. O primeiro deles é o Conforto: a direção tem assistência maior, o acelerador eletrônico ganha resposta mais suave, o câmbio troca as marchas em rotações mais baixas e a suspensão atua com mais maciez. A opção seguinte é o Automático, que seleciona o melhor compromisso conforme o modo de dirigir no momento. No último modo, o Dinâmico, o volante é endurecido assim como os amortecedores, o acelerador responde mais rápido e as trocas de marcha são realizadas em rotações mais altas. A relação de direção não é alterada na versão à venda no Brasil. Continua

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