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A Audi traz ao Brasil o novo TT, com um belo desenho,
motor de 200 cv e câmbio manual automatizado

Texto: Gino Brasil - Fotos: André Laranjeira/divulgação

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As linhas lembram bastante as do primeiro TT, mas a nova grade o identifica com os outros Audis; as rodas são de 17 pol e os faróis de xenônio incluem o facho alto

Um ano após sua apresentação ao mercado europeu, a Audi traz ao Brasil a segunda geração de seu cupê esporte TT, com grandes alterações de desenho, mecânica, construção da carroceria e acabamento.

O carro adota a nova identidade da marca, utilizando a grade dianteira que se une à entrada de ar central do pára-choque, para compor um padrão agora presente em todos os modelos da linha Audi. Seus faróis ficaram mais afilados e são equipados com lâmpadas de xenônio em ambos os fachos. Em sua parte inferior ficam os de neblina, compondo um visual muito agradável de se olhar, condizente com a proposta do carro. A lateral mantém o perfil que consagrou a primeira geração como ícone de desenho.

A parte traseira recebeu mais alterações, que mantiveram a identidade do carro mas o atualizaram — e que se casam com perfeição com as linhas da dianteira. As lanternas foram redesenhadas, adotou-se um novo pára-choque e a tampa do porta-malas recebe um aerofólio integrado e automático, que se destaca sempre que o veículo atinge 120 km/h e retrai-se quando baixa de 80 km/h. Também pode ser acionado por um botão ao lado da alavanca de câmbio.

O TT sofreu alterações em suas medidas: cresceu 137 mm no comprimento, passando a 4,178 metros; 78 mm na largura, indo a 1,842 m; e 6 mm na altura, passando a 1,352 m. A distância entre eixos continua com 2,468 m e o coeficiente aerodinâmico (Cx) diminuiu de 0,34 para 0,30, com área frontal de 2,09 m². Grande novidade são os materiais utilizados em sua construção: alumínio e aço, numa composição inédita. A parte dianteira e o teto são feitos de alumínio e a parte traseira do carro é de aço, de maneira que o primeiro material responde por 69% da carroceria e o aço pelos 31% restantes.

Justamente em razão de o alumínio (mais leve) estar na parte dianteira e no teto, a divisão de peso entre os eixos é de exatos 50:50. Um desafio da Audi para a construção dessa carroceria foi juntar dois materiais diferentes. O primeiro problema é o ponto de fusão diferente de cada metal — o aço funde a 1.300°C, e o alumínio, a 700°C. Além disso, o contato com o alumínio faz com que aumente o nível de corrosão do aço. Continua

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Data de publicação: 23/5/07

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