Tempo de vacas magras O Gol recebe mais uma reestilização, que a VW
chama de |
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Quando apresentou a primeira reestilização do Gol de segunda geração (lançado para 1995), em maio de 1999, a Volkswagen não resistiu: aplicou-lhe o nome de Geração 3, para dar impressão de uma renovação integral, logo endossada pela maior parte da imprensa especializada. O BCWS nunca caiu nessa, explicando à época a diferença entre reestilização e nova geração (saiba mais), mas a mania brasileira de dar apelidos a tudo — como "bolinha" no caso do modelo anterior do próprio Gol — fez com que o "G3" logo caísse no vocabulário popular. O interior:
difusores de ar como os do Fiesta,
Agora a manobra se repete: mais uma renovação parcial, na linha 2006,
indevidamente anunciada como Geração 4. A VW diz que 1.088 itens foram
"completamente ou parcialmente modificados", menos de um quinto das
peças que compõem um carro, o que evidencia o quanto o nome é impróprio.
Mas, deixando de lado a manobra de marketing, como ficou esse Gol
renovado? |
Na frente e na
traseira, as novidades: a Por
dentro, o motorista nota de imediato que o quadro de instrumentos vem do
Fox, com seus mesmos inconvenientes: não há termômetro do motor e o
conta-giros, em forma de meia-lua, é tão diminuto que serve para muito
pouco. A VW diz que seu formato compacto é inspirado na Fórmula 1...
Alguns vão reclamar da extinção da iluminação em azul e vermelho, mas
não o BCWS, que sempre lamentou a falta de contraste com o fundo
preto. Também acaba o fundo
eletroluminescente, antes usado em algumas versões.
A suspensão elevada, antes
restrita ao Rallye, |
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