 |
|
Citroën C3
Exclusive 1,6 16V Flex |
3,85 m |
110/113 cv |
R$ 52.890* |
|
|
 |
|
Honda Fit
LX 1,35 16V Flex |
3,90 m |
100/101 cv |
R$ 55.625* |
|
|
* Preços sugeridos para os
carros
avaliados, com possíveis
opcionais |
|
Com uma agilidade sem similar no segmento de hatches pequenos, a Honda
passou a produzir aqui no fim do ano passado, apenas um ano depois do
Japão, a segunda geração do Fit. Desenho mais robusto, aumento de espaço
interno e ganho de potência, além da substituição do
câmbio de variação contínua (CVT) por um
automático de cinco marchas, são suas principais novidades.
Do lado da concorrência, a Citroën aplicou ao ainda atual C3 uma caixa
automática de quatro marchas. É a oportunidade de confrontar esses dois
lançamentos que competem diretamente em nossos quatro "Ps": proposta
(hatches de cinco portas voltados ao uso urbano, mas com desempenho bem
satisfatório em rodovia), porte (o Fit mede 5 centímetros a mais
em comprimento e 4 cm a mais na distância entre eixos), potência
(113 cv o C3 e 101 cv o Fit, ambos com álcool nos motores flexíveis de
16 válvulas) e preço.
O aumento de valores imposto pela Honda na mudança de geração, contudo,
deixou seu carro em patamar pouco superior ao do Citroën. Assim, o Fit
automático mais barato — o LX, com motor de 1,35 litro e preço sugerido
de R$ 55,6 mil — está próximo do C3 mais caro — o Exclusive 1,6, que
parte de R$ 48,9 mil e chega a R$ 52,9 mil com os opcionais. O Fit EX
1,5, que tem potência ainda mais próxima da alcançada pelo C3 (115/116
cv), passa de R$ 62 mil e acaba concorrendo com carros médios.
Portanto, a marca francesa começa em vantagem de preço e cilindrada para
tentar compensar os atributos de um carro todo novo como o da japonesa.
Qual se sai melhor? É o que vamos conferir. Continua
|