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C3: linhas criativas e ainda atuais, embora lançado em 2001 na Europa

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Fit: mais robusto e esportivo nesta geração, que é recente até no Japão

Concepção e estilo

Fit e C3 surgiram juntos no Salão de Frankfurt de 2001, sendo o modelo da Honda chamado de Jazz naquele mercado, e chegaram também ao mesmo tempo ao Brasil no segundo trimestre de 2003. Só que a marca japonesa lançou sua segunda geração no exterior no fim de 2007 e um ano depois passou a fabricá-la aqui, enquanto a francesa permanece no modelo original mesmo na França.

O primeiro Fit foi desenhado com ênfase no aproveitamento de espaço, razão de seu formato próximo ao de uma minivan (e que leva muita gente a considerá-lo uma, e não um hatch pequeno). Sem perder esse objetivo de vista, seu sucessor ganhou formas mais angulosas e marcantes, que transmitem robustez e certa esportividade. No C3 a proposta foi outra: chegar a um estilo com grande identidade e alguma inspiração no longevo 2CV, mesmo que isso não favorecesse o espaço interno. E pode-se dizer que o objetivo foi atingido, pois o pequeno francês não é confundido com nenhum modelo e, seis anos após lançado, ainda chama atenção.

Ao contrário da geração anterior, o novo Fit obteve grande aceitação entre as pessoas que o viram durante a avaliação. O C3 continua a dividir opiniões: agrada bastante ao público feminino, mas tem alta rejeição entre os homens. A Honda não informa o coeficiente aerodinâmico (Cx) da novidade, mas se pode esperar algo próximo ao do anterior (0,32). No C3 o índice é muito bom para um carro de seu porte, 0,31. Multiplicados à área frontal estimada, esses coeficientes resultam em 0,73 para o Citroën e 0,77 para o Honda, vantagem de 5% para o primeiro.

Conforto e conveniência

O interior do Fit nunca foi luxuoso e continua a não ser, mas transmite a agradável sensação do "simples bem feito", com acabamento correto e plásticos bem encaixados e sem rebarbas. O desenho interno está mais esportivo, com os instrumentos em módulos individuais e profundos, botões de ventilação em posição criativa e volante semelhante ao do Civic. Embora inalterado nestes seis anos de mercado, o C3 também agrada pelas formas do interior, mas os plásticos dão sensação de pior acabamento. Em contrapartida, o revestimento aveludado dos bancos é mais luxuoso que o simples e áspero do Fit.

O motorista acomoda-se bem nos dois carros, com evolução no Honda ao ter adotado ajuste do volante em distância, que já existia no Citroën. Banco, pedais e volante estão bem posicionados em ambos, mas só no segundo há apoios de braço centrais.

Continua uma marca registrada do C3 o painel digital, com grande velocímetro e marcadores de combustível e temperatura por barras em laranja, além do contagiros analógico em forma de arco — tudo bem legível de dia e à noite. No Fit os instrumentos são convencionais, não há o de temperatura (substituído por luzes-piloto azul e vermelha para motor frio e superaquecido, na ordem) e agora vem um indicador de consumo instantâneo no centro com escala de 0 a 40 km/l. A iluminação do painel, em vermelho, é permanente e funciona bem. Também nova é a função de autonomia no limitado computador de bordo, que mostra ainda consumo médio, enquanto o do oponente adiciona velocidade média e temperatura externa. Continua

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O capô curto do Fit deixa-o com aspecto de minivan, o que ele não é; no C3 há um novo parachoque com a grade preta integrada no modelo 2009

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