Volkswagen Variant

1971

O LTD Landau era o novo topo da linha Ford, com vidro traseiro menor e capota revestida em vinil. O picape F-100 vinha todo remodelado. A GM lançava em setembro o Opala cupê, com silhueta bem diferente do sedã. Com o Puma GTC o Brasil voltava a ter um conversível desde a extinção do Karmann Ghia. A VW implantava a "frente baixa" na Variant e no TL, este agora disponível também com quatro portas. E o Corcel aparecia com capô preto-fosco e faróis auxiliares: era o GT, com motor 1,4 e potência pouco superior.

1972

O ano trazia novos esportivos da Volkswagen: o Karmann Ghia TC, com desenho nacional inspirado no do Porsche 911, e o SP2, de linhas arrojadas e um incompatível motor de 1,7 litro e pouca potência. Em maio o Dodge Dart SE oferecia bom desempenho a um preço menor; em outubro o Gran Sedan adicionava luxo e o Charger tinha a frente modificada. A Ford renomeava como F-75 o antigo Pickup Jeep.

Volkswagen SP2

Chevrolet Chevette

Ford Maverick GT

1973

Um ano de importantes lançamentos. Em abril a GM exibia o Chevette, seis meses antes que os europeus tivessem seu equivalente, o novo Opel Kadett. Tinha motor de 1,4 litro com comando no cabeçote, tração traseira e duas portas. A Volkswagen respondia com o Brasília, espécie de roupa mais atual sobre a mecânica do Fusca, com motor 1,6 "a ar".

Entre os médios, a Chrysler lançava em abril o Dodge 1800, seu primeiro quatro-cilindros por aqui. E em junho a Ford trazia dos EUA o projeto do Maverick, para competir com o Opala, com motores 3,0 de seis cilindros e 4,9 V8, seguido em novembro pela versão de quatro portas, que tinha entreeixos maior. O próprio Opala trocava o motor de quatro cilindros e 153 pol³ pelo de 151 pol³. E a Gurgel iniciava a linha Xavante de pequenos jipes com o X-10, de motor VW. Seus sucessores, X-12 e Tocantins, chegariam à década de 1990.

1974

A revolução do ano vinha em setembro com o Passat, primeiro VW nacional com motor "a água" (1,5 litro) e tração dianteira. Inovador na suspensão com raio negativo de rolagem, teve rejeição até das concessionárias, mas caiu gradualmente no gosto do público. A aura de requinte e técnica apurada do FNM tinha continuidade no Alfa Romeo 2300, agora com desenho único para o Brasil. Além do motor de 2,3 litros, trazia freios a disco nas quatro rodas e estrutura com zonas de deformação.

A perua Caravan aumentava a família Opala, com motores 2,5 e 4,1, mas só três portas. Chegava também o sedã de luxo Comodoro. O Dodge Charger oferecia câmbio automático e o VW 1600 S, com motor de dupla carburação e rodas de 14 pol, vinha com o apelido de "besourão". A Puma inseria o GTB, um grande cupê com o motor 4,1 do Opala.

Volkswagen Passat

Alfa Romeo 2300

Chevrolet Chevette GP

1975

A Ford atendia aos pedidos de um Maverick mais econômico, em maio, com o motor de quatro cilindros e 2,3 litros fabricado em Taubaté, SP. O Chevette recebia a versão "esportiva" GP, sem alterações no motor, e o Fusca 1600 básico extinguia o 1600 S e o 1500. A Kombi ganhava novo visual, motor 1,6 e suspensão traseira bem mais eficiente; o Passat vinha com quatro portas. Era criado em novembro o Programa Nacional do Álcool (Proálcool), face à dificuldade que país tinha em importar petróleo. Continua

Atualidades - Página principal - Escreva-nos

© Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade