Clique para ampliar a imagem

Clique para ampliar a imagem

Clique para ampliar a imagem

O espaço interno aumentou em todas as direções e o banco traseiro passou a ser reclinável; o porta-malas também cresceu, para 384 litros

Clique para ampliar a imagem

Clique para ampliar a imagem

O motor de 1,35 litro (em cima) ganha comando variável e 16 válvulas para passar a 100/101 cv; o de 1,5 litro, agora flexível, chega a 115/116

Clique para ampliar a imagem

O painel ganhou formas mais elaboradas (acima o do LX, à direita o do EXL), o volante veio do Civic e há sistema de áudio integrado com MP3

Como antes, o câmbio é o único opcional e a lista de equipamentos de série é ampla. Além dos itens de segurança citados, todo Fit traz ar-condicionado, direção assistida elétrica, controle elétrico dos vidros/travas/retrovisores (com temporizador dos vidros, mas função um-toque só para o do motorista), alarme com comando a distância, painel com iluminação permanente e lente escura e rodas de alumínio.

O LXL adiciona ABS, apoio de braço para o motorista (só com câmbio automático) e sistema de áudio. O EX vem ainda com rodas de 16 pol, repetidores das luzes de direção, controlador de velocidade com comandos no volante (que é revestido de couro e também traz controles de áudio), ar-condicionado com controle automático de temperatura e mostrador digital, limpador de pára-brisa com intervalo ajustável e sistema de áudio superior. Enfim, o EXL acrescenta faróis de neblina, bancos e pomo de câmbio de couro e as "borboletas".

Cresceu mesmo   O novo Fit está maior e notam-se as diferenças num relance. A distância entre eixos cresceu 50 mm e chegou a 2,50 metros. O comprimento total é de 3,90 m, 70 mm mais; a largura, 1,695 m, acréscimo de 20 mm; e a altura aumentou 10 mm, sendo de 1,535 m agora. As mudanças significam mais espaço para todos, como mais 44 mm/43 mm de distância entre ombros na frente e atrás, na ordem. O espaço para pernas no banco traseiro, que já era bom, aumentou 40 mm. O volume de carga passou de 353 para expressivos 384 litros e há dois ganchos no compartimento para pendurar sacolas.

O visual está de fato atualizado, mais moderno e com ar robusto, sem alteração do formato básico do carro, uma feliz combinação de minivan com hatchback. O único ponto mantido — e a criticar — é o tanque de combustível, sempre localizado sob a região dos bancos dianteiros, de apenas 42 litros. É pouco. Espera-se, por conveniência, algo em torno de 50 litros hoje, levando em conta o funcionamento com álcool, em que o consumo é maior.

O volante, que passa a ser igual ao do Civic, conta agora com ajuste de distância em complemento ao de altura existente antes. Passageiros do banco traseiro dispõem de mais 10 mm de espaço para cabeça e o campo de visibilidade para trás aumentou importantes 30°. As bitolas dianteira e traseira estão 30 mm maiores para acompanhar a maior largura da carroceria, com influência certa na estabilidade. Continua o prático sistema de arranjo de bancos chamado ULT (utilidade para cargas longas e altas, em inglês) pela fábrica, que permite 10 combinações, entre elas o assento traseiro poder ser levantado e basculado para trás. Novidade é que o banco traseiro, bipartido, tem encosto reclinável.

Nas versões 1,4-litro os bancos são revestidos de tecido, enquanto na EX é de tecido aveludado e na EXL de couro, inédito no Fit. Ambos os 1,5 contam com sistema de áudio integrado ao painel que traz toca-CDs com leitura de MP3 e WMA, entradas para fone de ouvido e para dispositivo USB, como pendrive. O LXL vem com rádio/CD e saída para fone, mas não toca MP3, na contramão da tendência. A lista de novidades conta ainda com computador de bordo em todas as versões, que informa consumo instantâneo e médio em km/l e autonomia (antes, apenas consumo médio). Continua

Avaliações - Página principal - Escreva-nos

© Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados