Sem baixar o nível Ainda
ágil e agradável de dirigir, o Focus 1,6 atrai pelo |
Coisa de dez anos atrás, equipar um carro médio-pequeno com
um motor de 1,6 litro significava criar um modelo que "não andava". Era
uma época de predomínio dos carburadores e a potência girava entre 75 e
90 cv, pouco para modelos desse porte. A situação começou a mudar com o
Fiat Tipo, que rendia bons 82 cv, e se alterou totalmente com a chegada
do Golf de quarta geração, em 1998, com 101 cv. Hoje, do Corolla ao Audi
A3, diversos médios nacionais recorrem com sucesso a essa cilindrada nas
versões de entrada. |
Disponível nas
versões GL e GLX hatch, o motor 1,6 permitiu um preço dos mais O novo motor, o
primeiro nacional nesse modelo, é produzido em Taubaté, SP em vez de
importado da Inglaterra, como o 1,8, ou do México, como o 2,0 das
versões de câmbio manual. Isso deve baratear as intervenções mecânicas
e traz de imediato uma redução de custo, que permitiu um preço final
muito interessante à versão de entrada — a linha 2004 torna oficiais
as denominações GL e GLX, antes só um código interno para os níveis de
opcionais. |
Pequenas
mudanças externas e internas revitalizam o Focus para enfrentar Nessa faixa é possível ter o Focus GLX 1,6 (R$ 38,1 mil), que adiciona controle elétrico dos vidros dianteiros e traseiros, das travas (opcionais no GL) e dos retrovisores, rodas de 15 pol (de aço), abertura elétrica do porta-malas, rádio/toca-CDs, ajuste de altura do banco do motorista, alarme e pára-brisa degradê, entre outros itens. Só neste as bolsas infláveis frontais estão disponíveis. Por R$ 39,6 mil leva-se o Sedan GLX 1,8 16V, que oferece mais espaço e desempenho, mas não vem com alarme e toca-CDs de série. Continua |
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