Ponto positivo é o volante em posição menos horizontal que o da Scénic, mas também ele poderia ficar mais baixo na regulagem inferior. De resto, o motorista sente-se num Astra, com o painel de desenho semelhante e a característica firmeza de todos os comandos -- incluindo o acelerador, que chega a causar dores em percursos mais longos. Vale destacar o agradável assoalho baixo, que em nada lembra o do Mercedes Classe A, por exemplo. Nota-se que a GM aproveitou a maior altura para ganhar espaço interno, não para reservar uma fatia a componentes mecânicos
(baterias, talvez).
A Zafira revela várias boas soluções: extensão do ar-condicionado para o compartimento central, pára-brisa com absorção de calor
(saiba mais), porta-objetos ao lado dos bancos dianteiros, porta-copos no console frontal e nas laterais do banco traseiro, tampa para a ancoragem inferior dos cintos dos últimos assentos (ocultando-a ao recolher os bancos), fechamento automático dos vidros ao trancar o veículo e maçanetas internas cromadas, facilmente encontradas à noite.
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