Estilo |
4 |
2 |
Acabamento |
3 |
3 |
Posição de
dirigir |
4 |
3 |
Instrumentos |
3 |
3 |
Itens de
conveniência |
4 |
4 |
Espaço interno |
4 |
2 |
Porta-malas |
3 |
4 |
Motor |
4 |
3 |
Desempenho |
4 |
4 |
Consumo |
- |
- |
Câmbio |
4 |
4 |
Freios |
4 |
4 |
Suspensão |
4 |
4 |
Estabilidade |
5 |
3 |
Segurança passiva |
4 |
5 |
Custo-benefício |
4 |
3 |
As notas vão de 1 a 5, sendo 5 a
melhor. A média é ponderada segundo metodologia
específica para cada tipo de veículo (saiba
mais). A
nota de consumo foi omitida pois as marcas não
fornecem índices.
|
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Linhas mais modernas, interior mais amplo,
melhor dotação de equipamentos e desempenho geral algo
superior dão ao Protegé razoável vantagem na
comparação entre produtos. O preço fixado em dólar
(US$ 24.653 básico, US$ 26.257 com os opcionais) pode
assustar, mas a Mazda vem trabalhando com fator de
conversão igual a R$ 1,30. Assim, o valor em reais (R$
32.048 e R$ 34.134, na ordem) é pouco superior ao
cobrado pelo Corolla (R$ 30.451 básico, com câmbio
manual, até R$ 32.693 com todos os opcionais -- saiba
mais).
Optar pelo
Toyota, por outro lado, significa contar com maior rede
de concessionárias, disponibilidade de componentes -- ao
menos em teoria -- superior e a solidez de uma marca
instalada no Brasil desde 1958, enquanto a Mazda retornou
há pouco de uma ausência de dois anos do mercado. Para
alguns, nada como a confiabilidade de um produto
nacional. Para outros, o status de um importado charmoso
como o Protegé é insubstituível. Nesses casos, só
critérios pessoais podem decidir a escolha entre esses
bons sedãs de origem japonesa. Continua
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