> O
motor C24SE, lançado em primeira mão no mercado
brasileiro, diferencia-se do anterior C22NE (de 2,2
litros) basicamente pelo maior diâmetro dos
cilindros (passou de 86 para 87,5 mm) e curso
mais longo dos pistões (de 94,6 para 100 mm). O
bloco da Família II, definido pela distância
entre os centros de cilindros de 96 mm, permanece,
mas o virabrequim é novo e fabricado em ferro
fundido nodular. |
> Os
novos pistões são mais leves, têm menor altura
de compressão e anéis de segmento ultrafinos. A
taxa de compressão passou de 9,4:1 para 9,6:1,
possível pelo emprego de sensor de detonação. Em função da alta taxa, a junta
de cabeçote passou a ser metálica, como em
motores a diesel. |
>
Outras novidades do 2,4-litros são o cárter
estrutural (fixado não só no motor, mas também
na carcaça de transmissão) e produzido em alumínio,
para melhor dissipação de calor do óleo
lubrificante, e a junta do cárter líquida, em
composto químico especial que se vulcaniza na
temperatura ambiente, para perfeita vedação por
toda a vida útil do motor. |
> O
chassi da linha 2001, tanto Blazer quanto S10,
recebeu reforços para atender às normas européias
de segurança em colisões frontais deslocadas a
40%. Antes havia conformidade apenas com as
normas norte-americanas. |
> Já
no modelo 2000 a suspensão traseira de feixes de
molas semi-elíticas do Blazer fora substituída
por outra com duas molas (de cada lado) de perfil
parabólico e dois estágios. Vantagens: menor
peso não-suspenso, mais conforto, melhor
comportamento dinâmico e menor ruído. Foi também
adicionado um amortecedor ligando a longarina
esquerda do chassi ao diferencial, para menor
oscilação lateral da traseira em piso irregular.
O S10, no entanto, permanece com a suspensão
antiga. |
|