O 326 existia em versões sedã de duas e quatro portas (com quatro ou cinco lugares e opção de teto solar de lona) e conversível de dois ou quatro lugares, este último também com quatro portas e molduras nas janelas. A construção do chassi usava uma plataforma de chapa estampada, reforçada por um quadro de seção quadrada e por travessas tubulares. O resultado era uma menor espessura que permitia a instalação da carroceria mais próxima do solo, contribuindo para a aerodinâmica. |
O 326 conversível de duas portas e quatro lugares, mais conservador que o de dois lugares, também conseguia desempenho modesto com o motor de 2,0 litros e 50 cv |
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O
interior era espaçoso e de bom gosto, com amplos bancos dianteiros
individuais e traseiro inteiriço. O grande volante de três raios
trazia no centro o símbolo da marca já usado na época, uma hélice
estilizada em azul e branco. No painel de instrumentos, posicionado
atrás do volante e não no centro como em outros carros de seu tempo,
o velocímetro em destaque (cujo movimento do ponteiro estava
defasado em 180 graus ao dos carros atuais) vinha ladeado por
marcadores de combustível, temperatura da água e pressão do óleo,
todos com fundo claro. |
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Recursos técnicos
interessantes deste BMW: roda-livre nas duas primeiras marchas, direção por pinhão e cremalheira, freios com comando hidráulico |
A
suspensão dianteira era independente, com mola semi-elítica
transversal, e a traseira por eixo rígido com barras de torção
longitudinais. As rodas usavam pneus 5,25-17 e os freios, pela
primeira vez na marca, tinham comando hidráulico para os quatro
tambores. Outra novidade era a caixa de direção por pinhão e
cremalheira, como a da maioria dos carros modernos. O sistema
elétrico era de seis volts. |
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