E até que ele não decepcionava. Enquanto o motor básico da linha era o mesmo do HA, ampliado para 1.159 cm³ e 49 cv, dois outros — com comando de válvulas no cabeçote, fornecidos por um modelo maior da Vauxhall, o Victor — eram disponíveis de 1968 em diante: o de 1.599 cm³ e 72 cv, para o Viva 1600, e o de 1.975 cm³ e 105 cv, com dois carburadores, para o GT. Existiu também a versão Brabham 90, com a cooperação do tricampeão de Fórmula 1 Jack Brabham, que deixava o motor 1,2 com 69 cv. |
As tomadas de ar e até algumas saídas de escapamento do Viva GT eram falsas, mas essa versão esportiva andava muito bem de 1968 em diante, com o motor de 2,0 litros e 105 cv |
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Depois do sedã de duas portas, vinha em 1967 a perua de três, seguida
um ano depois pela de cinco. Foram ambas bem-sucedidas na Inglaterra e
em mercados de exportação. Na Austrália, o braço local da GM — a
Holden — produziu sua versão do Viva HB com o nome Torana; no Canadá,
o Epic manteve-se em oferta nas concessionárias Chevrolet, Buick e
Oldsmobile (a Opel teve parceria semelhante nos EUA, onde vendia o
Kadett e o
GT). Ao encerrar essa geração, a Vauxhall
acumulava 556 mil unidades do HB. |
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A terceira geração, HC (que na foto de abertura deste artigo aparece em um modelo 1977), incluía a perua e o sedã quatro-portas, com motores de até 2,3 litros |
O
mesmo nome foi aproveitado no mercado europeu para o Viva cupê,
lançado em 1971 para competir com o
Ford Capri. Com acabamentos básico e Deluxe, o segundo trazia
quatro faróis e reutilizava o motor de 2,0 litros e dois carburadores
da geração passada. No final desse ano os modelos comuns passavam de
1.159 para 1.256 cm³ (54 cv) e, em 1972, o aumento de cilindrada
atingia os motores maiores: passavam a 1.759 cm³ (78 cv e 13,5 m.kgf)
e 2.279 cm³ (111 cv e 16,5 m.kgf), este oferecido tanto no Firenza
Sport quanto no sedã Viva 2300 SL. |
O cupê da linha chamava-se Firenza e, dois anos após lançado, ganhava uma moderna frente sem grade, que antecipava a esportividade do motor de 131 cv |
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Em
1975 surgia o acabamento básico Viva E, de início com a carroceria
cupê do Firenza e depois como sedã duas-portas. Desde então o Viva foi
perdendo espaço no mercado, graças à chegada do Vauxhall Chevette
(equivalente ao homônimo da
Chevrolet brasileira e ao Opel Kadett da época) e à renovação da
concorrência. Parte dela já adotava a moderna solução de motor
transversal e tração dianteira, como no
Volkswagen Golf. Em 1976 eram
lançadas as versões GLS 1,3 e 1,8, mas as de 2,3 litros eram extintas.
Em julho de 1979 a linha era encerrada. |
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