A fragata francesa
Durante
toda a década de 1950 o Frégate correspondeu |
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após a Segunda Guerra Mundial, a francesa Régie Renault contava apenas
com os modelos Juvaquatre e Primaquatre. Eram carros pequenos e sem
muitas pretensões. Veio se juntar a eles, em 1947, o
4CV. Mas ainda faltava um modelo médio para as classes mais
abastadas. No mesmo ano começavam os estudos desse novo automóvel. |
O Frégate de 1954: um sedã amplo, de linhas elegantes e interior confortável, mas lançado com um modesto motor de 2,15 litros e 58 cv |
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A
parte mecânica do Frégate era clássica. O motor era um
quatro-cilindros em linha com cilindrada de 2.141 cm³ e potência
modesta, de 58 cv a 4.000 rpm. Era alimentado por um carburador Solex
de corpo simples. A caixa de câmbio tinha quatro marchas, com alavanca
na coluna de direção, e a tração era traseira. Atingia velocidade
final de 130 km/h. |
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As duas versões, Affaires e Amiral, diferenciavam-se facilmente pela grade: a deste último, o mais luxuoso, tinha forma oblonga e uma única barra horizontal |
O painel, em metal e com desenho elegante, trazia velocímetro com graduação horizontal até 160 km/h. Junto dele vinham os marcadores de temperatura e combustível. O volante com dois raios tinha o acionamento de buzina por aro de metal. Pneus faixa branca estavam na moda, e o Frégate não era exceção. A medida era 165-380, com aro em milímetros, que equivalia a quase 15 pol. A suspensão dianteira independente usava triângulos superpostos, molas helicoidais e estabilizador. Atrás mantinha o mesmo conjunto, mas os triângulos eram longitudinais. A estabilidade era muito boa, digna de elogios. Os freios a tambor tinham comando hidráulico. Continua |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 17/5/05 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados - Política de privacidade |