Para impulsionar o novo sedã, a Jaguar escolheu dois motores de seis cilindros em linha e duplo comando de válvulas no cabeçote, pertencentes à linha XK introduzida em 1948 com o roadster XK 120: o de 3.442 cm³ (83 x 106 mm), com potência máxima de 210 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 29,7 m.kgf a 3.000 rpm, e o de 3.781 cm³ (87 x 106 mm), capaz de 220 cv e 33,2 m.kgf aos mesmos regimes. No mercado americano apenas o segundo foi oferecido. |
Requinte:
bancos de couro, os dianteiros reclináveis, e painel com amplo Alimentados por um par
de carburadores SU, tinham três opções de taxa de compressão (7:1, 8:1
e 9:1) de acordo com o país onde eram vendidos. Podiam trabalhar com
um câmbio manual de quatro marchas, com opção de sistema
overdrive, ou um automático de
três, sempre comandado por alavanca na coluna de direção. As quatro
rodas dispunham de suspensão independente, com molas helicoidais,
freios a disco com servo e pneus Dunlop 6,40-15. |
Suspensão
independente e freios a disco nas quatro rodas não eram comuns na A versão 3,8 vinha de
série com diferencial autobloqueante e
ambas as versões com revestimento dos bancos em couro. A lista de
opcionais era farta: além do câmbio automático, incluía direção
assistida, teto solar, rodas raiadas, desembaçador traseiro, rádio em
diversos modelos e várias opções de pintura especial. Em 1967 o S-Type
perdia o revestimento em couro, passando a usar um vinil, e os faróis
de neblina, que davam lugar a grades de buzina comuns nos Jaguars
daquele tempo. |
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