Por dentro o luxo era
evidente: todo o painel e os contornos de portas estavam cobertos de
madeira envernizada nobre. A instrumentação era completa e de
inspiração aeronáutica. À frente do volante de dois raios estavam o
velocímetro e o conta-giros; os demais mostradores ficavam ao centro. |
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Na frente,
bancos individuais e apoios de braço; atrás, pequenas mesas e espelhos No início de produção,
a maior parte das vendas era destinada a países do Commonwealth,
portanto automóveis com direção do lado direito. Era o preferido das
representações diplomáticas inglesas em todo o mundo. |
Na radiografia, a estrutura monobloco do Mark X, uma das primeiras do mercado. A marca foi também pioneira nos freios a disco, instalados nele em 1965 |
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Apesar do peso
considerável, não faltava fôlego a esta bela mecânica e a velocidade
máxima era de 197 km/h. Chegava aos 100 km/h em 10 segundos e os
primeiros 400 metros eram vencidos em 16,7 s. Também ganhava
alternador, aposentando o dínamo. Como o motor anterior, era
silencioso e muito equilibrado ao rodar. Para aumentar o conforto
vinha o ar-condicionado como opcional. |
O motor de 4,2 litros, com torque superior, garantiu melhor desempenho em baixa rotação Com o novo motor, o
modelo iria enfrentar o Bentley série T, o Cadillac De Ville, o
Lincoln Continental, o
Maserati Quattroporte e o Mercedes-Benz 300 SE.
Em 1967 uma nova versão chegava, a 420 G, com pequenas alterações
externas — nova grade, frisos e calotas mais modernas. Por fora, a
pintura bicolor da carroceria foi bem aceita num carro deste gabarito.
Poderia ser preto e prata, preto e bege metálico, azul escuro e azul
claro, e verde claro com verde "Racing". |
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