O câmbio, inicialmente de Brasília, seria mais tarde trocado pelo do
Gol, com relações de marcha mais adequadas. Mas a embreagem era
própria, monodisco e comandada a cabo, assim como o trambulador,
desenvolvido para uso no lado esquerdo da moto. O par final do câmbio
era o do esportivo SP2, de relação 3,875:1
(31 x 8 dentes), mais longa que a dos outros VW. A transmissão final
utilizava corrente, mais simples de fabricar que um cardã, empregado
pela maioria das motos estradeiras acima de 1.000 cm3.
Números
generosos Os números
da Amazonas sempre foram impressionantes. Seu comprimento chegava a 2,55
metros, a largura a 1,12 metro e o peso ficava entre 370 e 512 kg, de
acordo com a versão e o ano-modelo. Em testes da imprensa o "dinossauro
de duas rodas" obteve velocidade máxima entre 133 e 144 km/h e
aceleração de 0 a 100 km/h em 8,7 a 10,3 segundos, conforme o ano do
teste. O consumo em cidade era de 11 km/l, e em estrada, de até 16 km/l.
Continua
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