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Como ocorreu no Brasil, a mecânica do Fusca teve numerosas
aplicações mundo afora. A Beutler suíça fez em 1957 um cupê com
linhas alongadas e atraentes. Um exemplar está no
museu da VW. |
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A alemã Dannenhauer & Stauss, de Stuttgart, elaborou nos
anos 50 charmosos cupês e conversíveis, que lembravam os Porsches 356. |
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Outro conversível, o da Drews, tinha carroceria de
alumínio.
Em Viena, Áustria, a empresa Denzel construía roadsters também
com semelhança aos Porsches. |
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Na Inglaterra, no começo da década de 1970, o Sterling foi um esportivo ousado com
recurso interessante: teto, pára-brisa e vidros laterais
erguiam-se em uma só peça para o acesso ao interior. |
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Nos EUA também houve propostas interessantes, como as da Classic
Carriages, que usou motores VW "a ar" em réplicas (ao
lado
a do Porsche 356 Speedster) e esportivos. |
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Também lá o construtor Bill Devin fez, em 1961, uma versão com
motor do Fusca para seu roadster SS, fornecido em kit para
montagem ou como carro pronto. |
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Entre os anos 60 e 70, a americana Fiberfab fez réplicas de vários modelos
com a consagrada mecânica VW "a ar": Aztec 7 (copiado do carro-conceito
Alfa Romeo Carabo),
Migi II (MG inglês), Avenger
(lembrava o Ford GT 40). |
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Outro fora-de-série esportivo foi o Karma, com linhas
inspiradas no Ferrari Dino. |
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No Bradley GT, a ausência de portas trazia alguma semelhança
com os bugues. |
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E a Sun Valley Autotech conseguiu deixar o besouro com todo o
jeito de Jeep Willys nesta réplica, denominada Veepster. |
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E que tal uma versão reduzida do Hummer? A World Car Company fez nos EUA em 1997 o HummBug
(bug, inseto, é um dos apelidos locais do Fusca). Depois que a fábrica do
original protestou, o nome foi mudado para Wombat. |
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