O topo da classe
Com cinco gerações em 40
anos, a Classe S reuniu o máximo |
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A imagem da Mercedes-Benz
já esteve ligada a carros esporte de desempenho fabuloso, como o mítico
300 SL "Gull Wing" de 1954 ou a
série S/SS/SSK da década de 1930. Já representou uma opção de qualidade
e robustez em automóveis médios, como a linha
Ponton dos anos 1950. Mas não resta dúvida de que são os grandes
modelos de luxo os maiores símbolos da aura de requinte, tecnologia e
imponência que cerca a estrela de três pontas — como a Classe S. |
A geração W108/W109: estilo sóbrio e qualidades mecânicas e de conforto para justificar o prestígio de que a Mercedes já desfrutava na década de 1960 |
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Sem concessões
A década de 1960 marcou uma
época de ascensão do prestígio da Mercedes. O carisma da marca e o
status de rodar em seus automóveis poderiam ser sintetizados pelo
que disse Bill Boddy, editor da revista inglesa Motor Sport, em
maio de 1967: "Todos deveriam dirigir um Mercedes no mínimo uma vez
por ano, para perceber o quão medíocres em comparação são diversos
outros carros". |
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No interior requintado, painel revestido em madeira e um imenso volante com aro cromado para acionar a buzina |
Um destaque era a grande área envidraçada, em que o pára-brisa crescera 17%. Estava também 60 mm mais baixo e tinha amplos 2,75 metros de distância entre eixos. No interior, elementos Mercedes como o enorme volante, com aro cromado para acionar a buzina, eram mantidos ao lado de um painel elegante revestido em madeira, com instrumentos circulares e um pequeno conta-giros. Continua |
Carros do Passado - Página principal - Escreva-nos - Envie por e-mail Data de publicação: 26/6/04 © Copyright - Best Cars Web Site - Todos os direitos reservados |