As versões 250 usavam um motor de seis cilindros em linha e 2,5 litros, derivado do 2,2 da série anterior, com maiores diâmetro e curso e virabrequim de sete mancais para funcionamento mais suave. Atingia potência de 130 cv, com dois carburadores (versão S), ou 150 cv com injeção mecânica de combustível (SE). Os 300 S e SE mantinham o 3,0-litros desenvolvido para o "Gull Wing", também seis-em-linha, com bloco e cabeçote de alumínio, injeção e 170 cv. |
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No álbum de
família, seis gerações da linha de topo da estrela: 300 "Adenauer" de No 300 SE a suspensão
não mais adotava as molas pneumáticas da geração Fintail, recurso que
retornaria só no 300 SEL, de distância entre eixos mais ampla (de 2,75
para 2,85 metros), em março de 1966. Esse modelo alongado era
identificado como W109. Mas toda a linha trazia uma mola auxiliar
hidropneumática no eixo traseiro, que permitia compensar a aplicação
de peso e retomar a altura de rodagem original. Freios a disco nas
quatro rodas e rodas de 14 pol eram novidades. |
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A versão de
topo 6.3, de 250 cv, era o supra-sumo do desempenho e da À parte essa versão cara e exclusiva, surgia no Salão de Frankfurt de 1969 outra opção de grande potência: o 300 SEL 3.5, indicação do emprego de um V8 de 3,5 litros e 200 cv, com injeção eletrônica Bosch. Com suspensão semelhante à do 6.3, atingia 200 km/h com todo o conforto e muita estabilidade. O propulsor, mas não a suspensão, se tornaria disponível para o 280 SE em março de 1971 — já vinha equipando os 280 cupê e conversível havia algum tempo. Continua |
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