Mas o Brougham não era o único Eldorado a apresentar novidades em 1957. Biarritz e Seville estavam mais limpos visualmente, sem frisos cromados nas laterais, embora esse material ainda aparecesse na dianteira e, mais modestamente, na traseira. Tinham faróis simples, mas, como no Brougham, o pára-choque de trás era dividido para caber a placa. O porta-malas exibia um caimento de Corvette entre as barbatanas afiadas. Abaixo delas ficava uma pequena lanterna circular de cada lado — no Brougham ela fazia parte da moldura cromada das peças. Na escalada por mais potência, o V8 já marcava 325 cv. |
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O cupê Seville e o conversível Biarritz, acima, também recebiam alterações de estilo na linha 1957
Para 1958, poucas mudanças. O Brougham ganhava novas rodas e o
revestimento de couro nas portas substituía o de metal. No Biarritz e
no Seville, uma série de
escamas ornava as laterais, logo depois da base da porta. Com
carburação tripla, o Eldorado já era capaz de 335 cv. Frente e
pára-choques traseiros redesenhados abriam caminho para o grande ano
do exagero no estilo da marca. Para o bem ou para o mal, os Cadillacs
1959 seriam inesquecíveis (veja boxe abaixo). |
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O Eldorado 1959 (também na foto que abre este artigo): o símbolo máximo dos excessos de Detroit |
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