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Vectra: painel funcional, navegador de série, acabamento mediano

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C4: o mais original com instrumentos digitais e volante de cubo fixo

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Stilo: muitas opções de conveniência, bom painel, acabamento modesto

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Focus: painel funcional e bom acabamento, mas faltam alguns itens

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Tiida: acabamento correto, aparência sem atrativos, poucos acessórios

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307: bons itens de conveniência em interior simples e bem-acabado

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Golf: aspecto ultrapassado e bons acessórios, mas poucos de série

O cubo fixo do volante do C4 traz nada menos que 16 comandos entre teclas, botões giratórios e o aro de buzina, o bastante para confundir o motorista não habituado. O cubo em si não incomoda e tem a vantagem de permitir uma bolsa inflável mais quadrada, pois ela deixa de acompanhar a rotação do volante. O volante de apenas dois raios, a princípio uma solução infeliz, é melhor do que parece: há perfeito apoio para os polegares onde ficariam os raios superiores. Entre os demais, o de quatro raios do Focus é preferível aos de três, mas todos são revestidos em couro.

O teto solar do Stilo é um destaque: cinco lâminas de vidro que somam grande área e podem ser abertas em vários pontos, além de ter comando elétrico do forro. Inconveniente é que o espaço reservado por este reduz bastante a acomodação de quem vai no banco traseiro. Focus, Tiida e Golf trazem teto de tamanho normal, que pode correr para trás ou ser basculado, mas é estranho perder-se um quarto da área no Nissan porque o vidro não recua por inteiro. Lamenta-se a GM não oferecer esse opcional no Vectra GT-X, pois sempre existiu em seu antecessor, o Astra. No caso do C4, existe na Europa opção de teto em vidro, mas a empresa optou por não o trazer. O 307 vem com teto solar na versão Griffe.

Também é superior no Stilo o sistema de áudio de alta qualidade, dotado de caixa com subwoofer no porta-malas, que resulta em ótimos graves. Inclui ainda conexão para MP3 portátil e outra USB (para pendrive, por exemplo), também disponíveis no Golf. Apenas C4 e 307 têm aparelho de tamanho normal, sendo duplo nos demais, mas Focus e Tiida não trazem mostrador remoto de informações como a emissora de rádio. Faltam comandos no volante (ou perto dele) ao VW e ao Nissan. Este também não lê arquivos MP3 nem funciona sem que a ignição esteja ligada.

Fiat, Citroën e Peugeot são dotados de ajuste de temperatura separado esquerda/direita para o ar-condicionado, embora o controle seja automático em todos. Também no Stilo, no Golf e no Vectra existe difusor de ar para o banco traseiro. Curioso não haver no Tiida indicador da temperatura externa, em geral associado ao ar automático.

O controle elétrico dos vidros de todos traz função um-toque, sensor antiesmagamento e temporizador. No Golf há um-toque só nos dianteiros, e no Tiida, apenas na janela do motorista; em ambos o temporizador corta ao abrir a porta, o que não é ideal. É possível comandar abertura e fechamento geral dos vidros e do teto solar pelo controle remoto, no Focus e no Stilo, e pela fechadura no Golf. Já no Vectra e no 307 os vidros sobem ao travar as portas a distância, mas não podem ser abertos pelo controle. Alarme com proteção por ultra-som só não está previsto no Peugeot e no Nissan. No Golf, Stilo, Tiida e Focus (este mediante configuração) a porta do motorista se destrava em separado, bom recurso.

O Vectra traz de série navegador por GPS, mas a GM recorreu a um improviso: em vez de integrá-lo ao painel, como em qualquer carro que o ofereça mundo afora, fornece um aparelho portátil da Visteon, a ser preso ao pára-brisa com ventosa e alimentado com fio pelo acendedor de cigarros. Além do aspecto estético, o navegador não instalado torna-se alvo fácil de furto. O aparelho em si é eficiente em sua tarefa de indicar o caminho, mas a unidade avaliada travou inúmeras vezes, exigindo que fosse reiniciada. Também incomodam as várias telas burocráticas em seqüência, referentes a não se desviar atenção do tráfego, com as quais o usuário tem de concordar a cada vez que liga o aparelho.

No C4, por haver apenas três portas, as laterais incomodam por seu tamanho e peso, inconveniente que se agravou em projetos modernos, pois as exigências de segurança levam a reforços estruturais. Por outro lado, a Citroën incluiu sistema de rebatimento em que os bancos dianteiros correm para frente, para acesso ao de trás, e retornam à posição de ajuste anterior. E uma alça dá apoio à faixa diagonal do cinto, ao ser retirado, para que não seja preciso buscá-lo lá atrás a cada uso.

A relação de equipamentos de série e opcionais traz os itens mais relevantes, mas há vários outros detalhes dignos de menção (veja tabela). Além deles, destacam-se no C4 e no 307 a ótima varredura do limpador de pára-brisa, com braços em sentidos opostos, e o melhor comutador de farol, em que basta puxar contra o volante, mas — ao contrário do Focus — as luzes nunca se acendem já em facho alto. Também nos dois há indicação se o nível de óleo está correto ao dar partida ao motor.

No Stilo cabe citar o banco do passageiro da frente rebatível (útil no transporte de cargas longas), mesa atrás do encosto desse banco, dois porta-luvas e vidros verdes mais escuros das colunas centrais para trás. No 307, dois apoios de braço dianteiros e vidros traseiros que descem por inteiro. O Focus traz luzes de cortesia no assoalho dianteiro, e Stilo e Golf, nas portas. Continua

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