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Além de maior capacidade de bagagem (com cinco lugares, claro), a Zafira oferece motor flexível, mas perde em aceleração

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A Picasso também tem amplo espaço de carga e motor bem adequado a seu peso, com vantagens em torque e potência

Com sete lugares em uso, o compartimento de bagagem da Zafira quase desaparece: ínfimos 150 litros. Mas rebater os bancos adicionais o amplia para 600 litros, mais que os 550 da Picasso, de toda forma suficientes para uma família. Nas duas o estepe vem sob o veículo, posição que poucos aprovam — no caso da GM não havia alternativa, em função dos bancos extras. A medida usada na Zafira (195/65-15, diferente da 205/55-16 dos demais pneus) impede seu uso em rodízios.

Mecânica, comportamento
e segurança

As duas minivans tiveram aumentos recentes de potência e torque. Na Picasso, tratou-se apenas de liberar os valores originais do motor de 2,0 litros e 16 válvulas, "amarrado" em 118 cv até então. Já os ganhos da Zafira atribuem-se à adoção da tecnologia flexível em combustível, que elevou a taxa de compressão (saiba mais sobre técnica).

Com oito válvulas apenas (há opção pelas 16, mas em termos de preço e desempenho deixou de compensar), a Chevrolet desenvolve 10,4 cv e 0,4 m.kgf a menos que a Citroën, quando usa álcool, ou 17 cv e 1,3 m..kgf a menos ao rodar com gasolina. Como é também mais pesada, seu desempenho não acompanha o da oponente, mas melhorou com o motor flexível (veja simulação e análise detalhada).

Em consumo há equilíbrio na estrada e vantagem para a Zafira na cidade, mas poder usar álcool nela pode representar boa vantagem no custo por quilômetro, conforme a região do País, a época do ano e... bem, o humor dos usineiros. Ao optar por esse combustível, porém, o motorista tem de conviver com uma autonomia reduzida demais, problema que tem afetado sobretudo os modelos da GM, os mais pesados e beberrões entre os flexíveis lançados até agora. Uma ampliação do tanque, como nos tempos áureos do carro a álcool, é algo que a marca deveria estudar.

Ambas passaram a usar acelerador eletrônico, que no caso da Chevrolet parece ter suavizado o pedal, antes muito pesado. A Citroën também ganhou para 2004 comando hidráulico de embreagem (já existia na oponente), que eliminou as críticas a seu peso. A citada posição infeliz da alavanca de câmbio da Zafira chega a dificultar alguns engates, pelo ângulo formado com o braço do motorista, o que piora se o banco estiver mais à frente e mais alto. Na Picasso o comando da caixa não é dos melhores, mas sua posição alta facilita a operação — e não há anel-trava na marcha à ré, o que torna seu uso muito prático. Continua

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