O espaço interno do Celta é satisfatório, mas não a posição de dirigir, com volante enviesado e pouco espaço para a perna esquerda | ||
Motorista e passageiros têm mais conforto no Fiesta, só que os bancos são curtos e com pouco apoio lateral. Na traseira, os cintos não são retráteis, solução que deveria ser abolida |
Com esses acessórios, que o carro avaliado não tinha, o Celta traz os
comandos de vidros no console, em posição incômoda e algo improvisada,
mas eles incluem função um-toque,
sensor antiesmagamento e
temporizador; as portas são trancadas
alguns segundos após ligar a ignição, o que pode ser uma cilada se o
motorista ligar o carro (para acionar o ar-condicionado, por exemplo),
sair e fechar a porta. Já seu sistema de áudio depende de alto-falantes
sob o painel, posição infeliz, por falta de previsão em sua parte
superior ou nas portas — outro efeito do projeto básico ao extremo. |
Alguma utilidade pode ter: é possível
alcançar um objeto no assoalho traseiro, como uma pasta, sem precisar
abrir a porta de trás.
Mecânica,
comportamento São dois carros de concepção mecânica simples, a começar pelos motores com comando único no cabeçote e duas válvulas por cilindro. O do Celta é uma reedição do 1,4-litro que equipou o Corsa GL de 1994 a 1996, só que com injeção multiponto e 85 cv, em vez de monoponto e 60 cv. A cilindrada 39% maior confere óbvia vantagem sobre o Fiesta, mas não na mesma proporção: tem 28% mais potência (são 66 cv no Zetec Rocam da Ford) e 32% mais torque (11,8 contra 8,9 m.kgf), em regimes semelhantes. Continua |
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