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Também por dentro o Focus (em cima) é mais ousado, mas preferimos o agradável revestimento em couro claro do Corolla



Só o Ford tem computador de bordo, mas o Toyota impressiona pela iluminação do painel, vista aqui com faróis apagados, acesos e com a ignição desligada, de cima para baixo

Aparência e leitura são excelentes, mesmo com incidência direta de sol na lente. Na condição de faróis acesos  durante o dia, porém, é preciso utilizar o reostato para ampliar a iluminação, sem o que o painel se torna ilegível, sobretudo os ponteiros vermelhos. Ainda, o usuário desatento tende a se esquecer de ligar os faróis, ao entardecer, e de desligá-los ao sair, embora uma sineta soe ao abrir a porta. Já no Focus deveria ser corrigido o comutador de faróis, que permite acendê-los já em facho alto, podendo ofuscar outros motoristas.

Os dois contam com controle automático de temperatura do ar-condicionado (novidade no Focus 2003, mas que estava com defeito no carro avaliado), ajuste do intervalo do limpador de pára-brisa, maçanetas internas cromadas (fáceis de encontrar à noite), luz de aviso para porta mal-fechada, indicador de temperatura externa e apoios de braço na frente e na traseira.

Vantagens do Focus são a oferta de teto solar (agora com comando elétrico, função um-toque e sensor antiesmagamento, aguardados desde seu lançamento em 2000), sistema um-toque para o controle elétrico dos quatro vidros (só no do motorista no Corolla) e abertura e fechamento dos vidros e do teto via controle remoto — muito conveniente, tanto em caso de esquecê-los abertos quanto ao chegar ao veículo exposto ao sol por horas.

É exclusivo também nos controles do sistema de áudio junto ao volante, revestimento deste em couro, dois porta-copos (o oponente tem dois no apoio de braço traseiro), porta-caneta, luzes de leitura na traseira (apenas na frente no Toyota), iluminação nos pára-sóis, apagamento gradual da luz interna, comando interno da tampa do porta-malas acessível de fora do carro (fica ao lado do painel, em vez de no assoalho) e tomada para sistema viva-voz de telefone celular no sistema de áudio, que reduz o volume deste ao receber uma ligação.

Por sua vez, apenas o Corolla oferece controle automático de velocidade, faixa degradê no pára-brisa, dois hodômetros parciais, travamento automático das portas ao rodar (que todo carro deveria ter) e interruptor de trava central (no Focus aciona-se o botão junto à maçaneta, pouco ergonômico). Seu rádio/toca-CDs armazena seis discos no painel, recurso ainda raro no Brasil, e tem melhor qualidade de reprodução, com graves bastante satisfatórios e tweeters em posição elevada, que faltam ao Focus.

Com distância entre eixos, altura e largura consideráveis para este segmento (e praticamente iguais), os dois carros são espaçosos o bastante para acomodar bem quatro adultos e uma criança. O Ford ganha em conforto para o quinto ocupante e em espaço para as pernas no banco traseiro. Seu teto solar não prejudica o espaço vertical, por haver recuo na região da cabeça dos passageiros. Continua

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