O Abarth, por sua vez, é o único com acionamento automático dos faróis e dos limpadores de pára-brisa (nos dois casos com ajuste de sensibilidade), sistema auxiliar de estacionamento, aviso para atar cinto, indicador no quadro de instrumentos da posição do facho dos faróis, botão na chave para abertura do porta-malas, desligamento automático das luzes externas com a ignição (mas com botão para ligá-las, melhor que a lingüeta junto à chave, habitual dos Fiats), apoio de braço no banco traseiro com dois porta-copos e acesso ao porta-malas (apenas dianteiro no Golf) e bandeja atrás do encosto dianteiro direito.

O GTI avaliado trazia teto solar, com comando elétrico giratório de fácil operação, função um-toque e sensor antiesmagamento. O Abarth poderia trazer o Sky Window, composto por cinco lâminas que cobrem ampla área do teto, acionadas eletricamente assim como o forro (saiba mais no comparativo envolvendo o Stilo 16V). Só que este opcional prejudica em muito o espaço para cabeça no banco traseiro, ao contrário do que equipa o VW.

E por falar em espaço, o Stilo consegue boa vantagem, seja para pernas, ombros ou cabeças -- o que não se estranha, pois é 10 cm mais longo, 2 cm mais largo, 7,5 cm mais alto e mede 9 cm mais entre eixos. O banco traseiro pode ser ajustado em distância e inclinação do encosto, em separado 60/40, o que compõe o chamado NGI (Next Generation Interior, interior da próxima geração) com o banco dianteiro direito rebatível.

Utilizando-se esse ajuste, o porta-malas do Fiat pode variar de 350 a 430 litros, superando facilmente os modestos 330 do VW (presume-se, porém, não estar considerada a perda com a caixa de subgraves), cujo banco traseiro é bipartido mas não regulável. Nos dois o estepe fica por dentro, mas só no Abarth utiliza roda de alumínio -- no GTI é de aço, com pneu igual aos demais. Continua