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De cima para baixo: o Corsa e seu desenho que demora a envelhecer; as formas originais e polêmicas do C3; o Palio, ainda agradável após duas reestilizações parciais; o 206 e seu estilo moderno, que começa a cansar; e o Clio, o mais defasado do grupo

Concepção e estilo

Apenas dois deles, C3 e Corsa, estão em produção na Europa como linha principal (o 206 permanece como opção inferior a seu sucessor 207) e com desenho semelhante ao do similar brasileiro — mesmo assim, a Opel já revelou seu novo Corsa. Não por acaso, são os mais recentes do grupo: o Citroën foi lançado lá em 2001 e o Corsa em 2000, tendo ambos desembarcado aqui após dois anos. O 206 e o Clio são de 1998, com estréia nacional no ano seguinte. O caso do Palio é peculiar, pois surgiu aqui em 1996 e não foi feito na Europa ocidental. Assim como a Peugeot, a Renault já tem lá fora uma nova geração, sem previsão de chegar a nosso mercado. O Palio já passou por duas reestilizações (em 2000 e 2003) e o Clio por uma (em 2003).

O C3 é o mais original, embora não agrade a todos. O 206 obteve quase unanimidade por anos, mas já mostra algum peso da idade, bem sentido no Clio. O Palio consegue ser moderno de frente e de traseira, mas as laterais são as mesmas há 10 anos. E o Corsa, com seu estilo simpático e que demora a envelhecer, não desperta paixões ou rejeição. Em coeficiente aerodinâmico (Cx) a vantagem é do C3 (0,31), seguido por 206 (0,32), Corsa (0,327) e Clio (0,35). O do Palio deve estar em 0,33, valor declarado para o primeiro modelo e nunca revisado pelo fabricante. Mas o C3 tem a maior área frontal, que influi no valor final de resistência ao ar.

Conforto e conveniência

Nesta faixa de mercado ainda não se tem um interior luxuoso, mas já se nota certo cuidado com o acabamento, ausente em modelos mais baratos. Painéis bem desenhados, plásticos de qualidade satisfatória e revestimentos simples mas corretos estão nos cinco, com certa desvantagem do Clio no primeiro aspecto — o que não aconteceria se ele houvesse recebido uma remodelação interna, feita em 2001 no similar europeu. À exceção do Corsa, a parte de trás dos bancos dianteiros é revestida em vinil, inaceitável no Peugeot por ser a versão de topo.

São bons carros também na posição do motorista, que não enfrenta inconvenientes típicos de Gol e Celta, como volante enviesado e falta de espaço para a perna esquerda em repouso. O C3 é o único com ajuste do volante tanto em altura quanto em profundidade (apenas altura no 206 e no Clio) e, assim como Corsa e 206, permite regular a altura do banco. Mas o sistema dos três, em que o peso do motorista faz o assento descer, não é ideal. Também não gostamos da reclinação do encosto por alavanca do C3 e do 206.

Em todos o painel conta com conta-giros, relógio e marcador de temperatura. C3, 206 e Palio têm computador de bordo, mas os dois primeiros indicam consumo no padrão europeu, litros/100 km. Peugeot e Renault usam agradável fundo claro que escurece à noite. Continua

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