Xsara
e Marea, peruas atuais e eficientes para quem não quer sentar-se nas alturas. Qual a melhor? |
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Que as minivans estão em alta, não há dúvida. São práticas, espaçosas, ganham estilo e desempenho a cada dia e, cá entre nós, têm o sabor de sair do tradicional, de rodar com algo diferente -- embora este apelo deva desaparecer à medida em que se massificarem. Mas, e as peruas? Categoria quase extinta na produção nacional quando se exclui o segmento das pequenas (Parati, Corsa e Palio Weekend), fazem grande sucesso na Europa e estão retornando nos Estados Unidos, terra dos ineficientes utilitário-esporte. |
Apenas a frente é nova na
Xsara Break 2001. Os enormes faróis e emblema da marca geram
polêmica, mas o conjunto mantém-se harmônico e atual |
Não é pequena a disparidade em potência, um dos "três P" que consideramos nos comparativos: o 2,45-litros da Fiat produz 160 cv, contra 110 cv do 1,6 da Citroën. A Xsara só terá motor 2,0 de 137 cv no fim do ano e para uso de câmbio automático, enquanto o 1,75 de 132 cv da Marea vem apenas na versão de entrada SX, que custa bem menos que a Xsara Exclusive. Já os "outros P" apontam equilíbrio: porte (ambas
médio-pequenas e com o mesmo entreeixos, 2,54 metros) e preço
(confira os valores). |
Lançada em 1998, o Xsara Break já tem novo desenho frontal, inspirado no da minivan Picasso. Os faróis são enormes e alongados, a grade e o emblema da marca cresceram, as linhas são mais arredondadas. Apesar do ganho em eficiência na iluminação (agora são dois refletores de
superfície complexa em cada lado, além dos faróis de neblina integrados ao conjunto), o estilo é polêmico e não agrada a todos, ao menos num primeiro momento. Alguns ainda preferiam as formas harmônicas do modelo anterior. |
Linhas da
Marea Weekend são as mesmas desde o lançamento na Europa, em 1996.
Embora em vias de substituição por lá, continua agradando bastante
por aqui |
A Marea Weekend é um pouco mais antiga (lançamento europeu em 1996, nacional dois anos depois) e não sofreu nenhuma alteração significativa desde então. O fato de manter as linhas enquanto o sedã teve a traseira reestilizada
(saiba mais) aponta a satisfação dos brasileiros com seu desenho arrojado e ainda atual, em que se destacam os pequenos faróis -- superelipsoidais para o facho baixo e de
superfície
complexa para o alto -- e as lanternas traseiras em posição elevada. |
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