Custo-benefício
Equilíbrio é uma palavra
que define estes dois hatchbacks e, por extensão, seu
comparativo. Ambos encontram-se em bom estágio de desenvolvimento,
embora já não sejam a última palavra em estilo ou técnica, e estão
aptos a permanecer no mercado por bons anos, com o devido ajuste de
preços em relação aos novos concorrentes.
O Brava leva vantagem no interior e porta-malas mais amplos e na
suspensão melhor adaptada a nossas lombadas, enquanto o Golf tem
acabamento, desempenho e freios superiores. São diversos também no
estilo, mas trata-se aqui de opção pessoal entre modelos
contemporâneos.
E o preço? De início parece vantajoso ter um Golf de 2,0 litros por
quase R$ 2.000 a menos que um Brava 1,6, mas o equipamento de série do
Fiat é bem superior: toca-CD, ar-condicionado, rodas de alumínio (de
14 pol, sendo as de 15 pol do carro avaliado opcionais) e controle
elétrico dos vidros dianteiros. Também vai mais longe na oferta de
opcionais, como bolsas infláveis laterais e revestimento de couro --
embora o Golf tenha a versão Comfortline com esses itens.
Como se vê, uma escolha difícil, mas que pode ficar mais fácil quando
se conhece a fundo as diferenças entre eles. Continua
|
|
Brava |
Golf |
Estilo |
4 |
4 |
Acabamento |
4 |
5 |
Posição
de dirigir |
4 |
4 |
Instrumentos |
4 |
4 |
Itens de
conveniência |
4 |
4 |
Espaço
interno |
4 |
3 |
Porta-malas |
4 |
3 |
Motor |
4 |
4 |
Desempenho |
3 |
4 |
Consumo |
4 |
4 |
Câmbio |
4 |
4 |
Freios |
4 |
5 |
Suspensão |
4 |
3 |
Estabilidade |
4 |
4 |
Segurança
passiva |
4 |
4 |
Custo-benefício |
4 |
4 |
Posição |
1°. |
1°. |
As notas vão
de 1 a 5, sendo 5 a melhor |
|
Brava |
Golf |
Básico |
33.032 |
31.144 |
Completo |
39.144 |
44.532 |
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