Em espaço interno os dois se equivalem, com boa acomodação para as pernas e razoável no sentido transversal. O banco traseiro baixo do Vectra propicia ganho em altura para a cabeça, no que é melhor que o Civic, mas deixa as coxas mal apoiadas. O quinto ocupante vai apreciar o assoalho plano do Honda, sem o tradicional túnel central, mas seu lugar é mais confortável no GM, que não tem assento e encosto tão convexos. |
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Os consoles:
rádio distante do motorista no Civic (à direita), ar-condicionado
comprometido pela falta de renovação de ar no Vectra |
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A configuração do Civic permite maior potência, 115 contra 110 cv, mas -- como seria esperado -- a do Vectra favorece fartamente o torque: são
17,6 m.kgf a apenas 2.600 rpm, ante modestos 15,2 m.kgf a altas 4.500 rpm. A GM informa ainda que
88% do valor máximo (portanto 15,4 m.kgf, mais que o total do Civic) estão disponíveis já a
1.600 giros, indicação de sua prioridade às baixas rotações. De fato, o veterano propulsor responde bem na faixa de 1.500 a 2.000 rpm, tornando-o agradável de usar no trânsito urbano, com
sensível vantagem sobre o Honda. |
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O Honda é
mais generoso em porta-objetos pelo interior, mas só o Vectra traz Nesta versão LX do Civic não é utilizado o
comando de válvulas variável VTEC, responsável pela diferença de 15 cv e de
0,6 m.kgf a favor do EX. Pois deveria ser: com baixa cilindrada para seu porte e o torque concentrado em alta rotação, o motor deixa a desejar no uso cotidiano, exigindo que se elevem os giros para obter respostas convincentes. Só que aí surge outro problema: as vibrações, geradas por uma relação r/l supostamente desfavorável
(saiba mais sobre técnica). Continua |
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