Conforto
e conveniência O Ka é tão original por dentro quanto por fora. As linhas arredondadas estão por toda parte, como no painel que "cai" à direita para formar o console, os porta-objetos semicirculares nas portas e o simpático relógio oval próximo ao pára-brisa. Sem esquecer os
ótimos difusores de ar, que o Celta imitou mas sem a mesma
funcionalidade -- além da estética pobre, deixam escapar ar em
direção oposta àquela para onde são ajustados. O restante do interior do GM é sóbrio e espartano -- até demais. |
Painel preto com setores em
prata, conta-giros, melhor revestimento: são várias as tentativas de
deixar o Celta mais agradável por dentro, mas ainda há muito o que
evoluir |
Como modelos do segmento de entrada, ambos padecem de
redução de custos um tanto abrangente. Os compartimentos de motor
vêm em primer, sem brilho; no Ka a carroceria está exposta no interior, em parte das portas e nas colunas centrais e
traseiras. No Celta é pior; os plásticos são dos piores já vistos, a aparência de muitos componentes internos é despojada em excesso, a luz de cortesia não é acionada pela porta do passageiro e há rebarbas
em plásticos e nas chapas junto ao motor e no porta-malas. |
Também em comum há os hodômetros digitais (incluindo parcial) e a ausência de termômetro do motor, substituída por uma luz-espia
-- testada a cada partida, como deve ser. A Ford mantém os instrumentos de fundo claro, mas deixou de usar o prático indicador de nível de combustível que não se desligava junto da ignição. O do Celta, digital, deveria ter oito blocos em vez de sete para evidenciar a posição de meio-tanque. Os comandos dos dois carros estão concentrados na coluna de direção, incluindo a buzina do GM -- uma economia indesejada em um item de
segurança, pois foge ao hábito brasileiro. |
Pacote de
opcionais Super do GM inclui bancos em tecido superior e faixa
revestida nas portas. O espaço no banco traseiro é sua maior
vantagem sobre o Ford |
Por sua vez, o Celta traz novo pacote Super, composto de conta-giros,
instrumentos com fundo preto e iluminação em vermelho (incluindo o
mostrador digital, que ficou um tanto estranho), acabamento de parte
do painel em prata (bastante discutível), tecido nos painéis das portas e laterais
traseiras (apenas decorativo, não eliminou o risco de queimar o
braço na parte plástica quando exposta ao sol), volante espumado com logotipo
cromado (deveria evoluir em desenho, com três ou quatro raios) e bancos em tecido
aveludado (exceto a parte central). A linha 2002 passou a vir com painel e portas em preto -- antes em cinza, mais
adequado a um país tropical. Continua |
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