O Citroën cativa também pelos retrovisores externos: são rebatíveis, para passagem em locais estreitos; recolhem-se quando o veículo é trancado, dispensando a tarefa -- comum na Europa -- ao estacionar em ruas estreitas; e o direito focaliza o meio-fim ao engatar a marcha a ré, função que pode ser desativada. Já o retrovisor interno fotocrômico está em ambos.

Além de espaço adequado para objetos, os dois têm porta-luvas refrigerado e porta-copos no console central (o VW abandonou o antigo sistema escamoteável, criticado pelos americanos) e no apoio de braço traseiro. O Passat traz um porta-óculos no teto, onde fica a alça de apoio do motorista no C5, mas este tem locais para objetos com tampa nas portas.

Interessante no alemão são os botões na porta do motorista, que podem ser trancados, para abertura de porta-malas e bocal do tanque. Já o francês exige o uso da chave pelo frentista, um incômodo -- a marca vê maior segurança em não se manter a chave no contato durante as paradas no posto. Os capôs dos dois utilizam mola(s) a gás para sustentação, mas só o Passat traz uma lingüeta que sai pela grade para facilitar a liberação da trava. Continua