A favor do Fiesta, apenas o comutador de farol melhor que o do Gol
(que permite ligá-lo já em alto) e os difusores de ar muito práticos, embora os dos
demais não desagradem. Como mencionado na
avaliação do Supercharger, a Ford precisa melhorar
seu acabamento e qualidade dos componentes. No carro avaliado um dos comandos de ventilação -- duros em vários Fiestas que dirigimos -- travou em certa posição.
As folgas entre chapas externas são grandes e irregulares e os parafusos que fixam os bancos dianteiros ficam bem à mostra, um descuido raro. |
Embora o
motor longitudinal exija uma frente mais comprida, o Gol oferece boas O recurso em que o
Rocam foi pioneiro -- acionamento de válvulas por alavanca
roletada -- foi adotado pelos dois adversários deste comparativo, junto de outras soluções como o acelerador eletrônico
(saiba mais sobre técnica). Permanece
no Fiesta a qualidade de dispor de bom torque em baixa rotação, o pico chegando a
apenas 2.750 rpm (ante 4.500 no Gol e 4.200 no 206). Só que esta
geração é mais pesada que a antiga e que os concorrentes: assim,
seu desempenho decepciona, só não sendo pior devido
às relações de marcha, as mais curtas entre os três. |
Embora
tenha uma suspensão traseira menos intrusiva e o estepe na parte
externa, O peso elevado e o
câmbio curto também prejudicam o consumo do Fiesta. O 206 tem os
melhores índices declarados: 14,7 km/l na cidade, ante 13,3 do Gol e
12,8 do Fiesta, e 21,7 km/l na estrada, ante 17,4 do Gol e 16,9 do
Fiesta. Com um tanque cinco litros menor, o motorista do Ford terá de
parar antes para abastecer: a autonomia teórica em estrada, com 10%
de margem, seria de 1.085 km no Peugeot, 870 km no Gol e 760 km no
Fiesta. Continua |
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