Em outubro de 1994, exatamente uma década após o modelo original, a Ferrari apresentava, no Salão de Paris, a última versão do Testarossa,
a 512 M -- de modificatta, modificado em italiano. As principais modificações estavam no desenho: uma grade semelhante à do recém-lançado F355, faróis fixos dentro do capô e protegidos por uma lente transparente, semelhantes aos do
F40, além de duas entradas de ar no capô. A grade traseira, que escondia as lanternas retangulares, dava espaço a um jogo duplo de lanternas redondas expostas, bem ao estilo da Ferrari. Seu interior permanecia inalterado. |
A última
evolução da série: o 512 M, com frente baseada na do F355, faróis
expostos, As principais modificações mecânicas ficavam a cargo do novo motor (F113G040), que
tinha um ganho de potência de 12 cv, passando para 440 cv a 6.750 rpm.
Rendia uma velocidade máxima de 315 km/h. Seu torque crescia pouco, passando de 49,1 para 51 m.kgf. O restante permanecia na mesma configuração, mas com peso reduzido em 18 kg. O 512 M foi produzido apenas nos anos de 1995 e 1996, tendo sido fabricadas apenas 500 unidades. |
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As lanternas
redondas, tão tradicionais da Ferrari, enfim em um modelo da linha
Testarossa: puristas atendidos |
Sua imagem se assemelhava ao máximo do
prestígio e da sofisticação que um carro poderia ter. Possuía todos os requisitos que um superesportivo exigia -- muita potência, muito torque, ronco agressivo, notável comportamento dinâmico. Definitivamente, o Testarossa foi um dos Ferraris mais charmosos de todos os tempos, feito que
nem mesmo seus sucessores F550 e F575 Maranello conseguirão superar. |
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