O 928 e seu irmão menor 924 (na verdade um carro projetado e produzido pela Audi, mas "adotado" como seu pela
Porsche; leia história) nunca atingiram o sucesso esperado. O mercado ainda pedia o 911, e assim a Porsche o manteve em produção, com pequenas modificações. Pequenas mesmo: em 1986, onze anos após lançado, o Turbo ainda tinha câmbio de quatro marchas apenas. |
O sistema de
tração integral do Audi Quattro, patrocinado pelo neto do Mas um membro da família Porsche mudaria isso, ainda que indiretamente. Ferdinand Piëch, neto do Professor Porsche e pai do 917, trabalhava àquela época na engenharia da Audi (iniciando uma segunda carreira de sucesso que culminaria na direção de todo grupo Volkswagen) e lá patrocinou a criação do primeiro Audi Quattro
(leia história), com tração integral permanente, lançado em 1980. |
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Na primeira
versão do Porsche Gruppe B, exposta no Salão de Frankfurt de 1983,
faltavam ainda alguns detalhes de estilo, mas a essência do 959 já
estava evidente |
Com o 911 escolhido como base, as idéias começaram a fluir em
Weissach: por que não aproveitar esse "911 4x4" para explorar os limites da plataforma
911, visto que o mercado não desistia dele? E, já que se ia gastar dinheiro nisso, por que não criar um carro que testasse todas as novas idéias da Porsche? Seria ótimo para manter os engenheiros, sem um grande projeto desde o 928, atualizados nas novas tecnologias. |
O segundo
Gruppe B, apresentado em 1985: na verdade o primeiro protótipo do
959, mais tarde destruído em testes de impacto |
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Basicamente, o carro seria o "Fusca" mais rápido e avançado que o mundo já vira... Uma vitrine tecnológica, um experimento que culminaria na mudança do curso futuro da Porsche -- e que faria do 911 um carro quase imortal. |
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