Na dianteira a suspensão é similar à do Corsa, mas com maiores altura e robustez. O vão livre do solo, 200 mm, é declarado como o maior da categoria. O sistema de freios foi revisto e o sistema antitravamento (ABS) de quinta geração é opcional. O que deveria ser de série é a direção assistida, já que se trata de veículo pesado (mínimo de 1.115 kg) e que pode chegar a 1.850 kg com carga máxima. |
O pacote Off
Road: aparência robusta e interessante, mas sem acréscimo no Dotado do conhecido
motor Família I de 1,8 litro, a potência varia entre 105 cv, quando o
tanque está apenas com gasolina, e 109 cv com álcool. O torque alcança
17,3 m.kgf com gasolina e 18,2 m.kgf com álcool. Com um dos motores
mais potentes já usados em um picape leve (apenas o Saveiro de 2,0
litros e 111 cv supera o Montana com álcool), seu desempenho
surpreende. |
Com 109 cv
ao rodar com álcool, o motor 1,8 confere desempenho dos Ao
volante
Avaliado pelo BCWS em um trajeto predeterminado pela GM em Foz
do Iguaçu, PR, o comportamento do Montana mais se assemelha ao de um
carro de passeio, como o Corsa. O picape não pula demais ao passar por
lombadas, absorve bem as irregularidades do piso e tem bons acabamento
e isolamento acústico. Pena que a visibilidade traseira seja
comprometida pela barra de segurança, que a GM julga necessária na
posição atual para garantir segurança no caso de levar carga. |
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O estepe agora fica sob a caçamba, liberando bom espaço interno para objetos Embora tenha versões
diferentes, não há grandes mudanças técnicas, a não ser os pneus da
Sport. Para não comprometer o conforto nem aumentar o nível de ruído,
a engenharia da fábrica optou por não empregar pneus de uso mistos no
pacote Off Road, por exemplo. Nesta versão aparece um item que tem
causado polêmica e até já foi banido em versão recém-lançada pela
Fiat, o Doblò Adventure: o quebra-mato,
perigoso em eventual atropelamento. |
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