Uma facilidade, aliás, notada em praticamente tudo na
V70. Até no comutador de farol, em que uma pressão maior é necessária para passar ao facho
alto: com isso, evita-se elevar o facho por engano quando a intenção for apenas lampejar o alto. Também estão
nela o porta-copos escamoteável, o ótimo retrovisor esquerdo biconvexo, dois hodômetros parciais, suporte para cabide ao lado do encosto de cabeça dianteiro direito, cadeirinhas infantis integradas aos assentos traseiros e alarme controlado a distância, com botões para iluminação ao redor do veículo (acende as lanternas e luzes sob os retrovisores) e pânico (dispara o alarme quando o usuário desejar). |
Como se espera de uma ampla perua, com
4,71 metros de comprimento e 1,8 de largura, esta Volvo acomoda bem cinco adultos e sua bagagem. O porta-malas carrega
485 litros, ampliáveis a 1.641 com o banco rebatido, e traz uma separação escamoteável e rede para reter objetos. Abaixo dele, um estepe com roda de aço, mas de pneu igual aos demais -- a Volvo deixou de usar estepe fino, de emprego emergencial, medida acertada para o Brasil. |
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O bom
porta-malas, de 485 litros, traz uma divisória e rede para reter
objetos. Outra rede impede que animais ou grandes volumes ultrapassem
a linha do banco traseiro |
Mais que suficiente
Se nos equipamentos a 2.0T está aprovada, como se sai o motor de apenas 2,0 litros com turbocompressor e 180 cv? Muito bem. É evidente que não se espera dela o tempero esportivo obtido na T5, mas os 70 cv que se
perdem na troca parecem menos, tal a fluidez com que o motor de menor potência move
a tonelada e meia da perua. Percebe-se na prática o que a Volvo informa:
o torque máximo de 24,4 m.kgf permanece constante entre 2.200 e 5.300 rpm, tornando o dirigir uma tarefa agradável. Continua |
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