Detalhes positivos são o volante de quatro raios,
controlador de velocidade de cruzeiro, toca-CD Kenwood com boa qualidade de áudio, antena incorporada ao vidro traseiro, ar-condicionado com controle automático de temperatura, maçanetas cromadas (fáceis de localizar à noite), repetidores de luzes de direção nos pára-lamas,
ótimo espaço para objetos, porta-moedas e cinco
porta-copos -- no painel, console central e na parte posterior deste. |
Porta-malas de
boa capacidade, acomodações confortáveis para quatro adultos e um
detalhe raro: as portas sem molduras nas janelas, que criam a
sensação de um cupê quando estas estão abaixadas |
Os retrovisores são amplos, mas o esquerdo deveria ser
convexo como o direito -- que, aliás, traz uma
advertência pelo uso dessa lente, obrigatória nos Estados Unidos. A Subaru também poderia providenciar alarme com proteção por ultra-som,
pára-brisa com faixa degradê e luz de neblina posterior. A buzina é aguda
(bibi) e muito fraca e o lavador de pára-brisa exige costume: se puxada a alavanca contra o volante, como na maioria dos carros, é o limpador que
atua e não o lavador -- este exige apertar o botão na extremidade da alavanca. |
O torque do
motor de 2,5 litros está presente em baixos regimes e torna o Legacy
GX um carro muito agradável de dirigir. Estabilidade e freios são de
primeiro nível |
Os dados do fabricante
apontam desempenho bastante bom para um sedã de 1.410 kg, com máxima
de 208 km/h (nessa velocidade o motor gira a 5.475 rpm, pouco abaixo
do regime de maior potência) e aceleração de 0 a 100 em 9 s. As
marcas de consumo -- 7,8 km/l em cidade, 13,7 km/l em estrada -- são
adequadas a seu porte e potência. |
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