O Hilux, em busca do lazer Com novos motores e ampla oferta de versões,
picape |
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Os picapes de origem japonesa -- Toyota Hilux, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e, no passado, Mazda B2200 -- nunca desfrutaram no Brasil da mesma imagem de veículos de lazer dos S10, Ranger e
Dakota, de base norte-americana. Seja pelo estilo mais rude, pelo motor menos potente ou pelas características de rodagem, são mais associados ao trabalho e ao uso utilitário. Mas os fabricantes querem mudar
esse quadro. |
Na nova frente, a grade eleva o perfil central do capô e os faróis estão mais integrados A frente é toda nova, com a grade de frisos verticais assumindo o destaque e elevando a parte central do capô. Os faróis estão mais integrados -- antes vinham recuados, estilo que se mantém em outros países onde é produzido -- e têm lente de
policarbonato; as luzes de posição são envolventes. Os cromados permanecem na grade, pára-choque e retrovisores das versões de luxo. De resto, apenas a caçamba de laterais lisas, sem
vinco e ganchos de amarração externos, que continuam apenas na versão diesel mais despojada. |
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O Hilux
continua primando pela robustez e valentia no fora-de-estrada, mas a
Toyota pretende conquistar mais usuários urbanos com melhorias em
conforto, segurança e desempenho |
O antigo motor diesel de 2,8 litros e
aspiração natural passou a 3,0 litros, ganhando 13 cv de potência (agora 90 cv) e chegando a 19,6 m.kgf de torque. A Toyota alega melhoras no nível de ruído e vibrações, perceptíveis ao rodar com o veículo. O desempenho está um pouco melhor, mas continua insatisfatório para quem pretende rodar como em um automóvel. |
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